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Poesias-->Culpa -- 23/08/2002 - 17:20 (Henrique Abrahão) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Há tempos não condeno meu ressentir mais coagido e frio.;

Meu condenar mais ressentido, mais inquieto,

Como quem oferece alienação, uma carta de alforria,

Que seja!



Inocente, há muito espero o amadurecer de um ideal,

Uma visão de bom gosto, ou que seja uma visão decadente

[de um mal recém-nascido:

Lassidão. Porque normalidade? Vivo o mesmo! Sempre o mesmo!



Já faz tempo que o próprio tempo, o próprio existir não me

[agradece pela minha escravidão!

Que culpa tenho, se sou calado, repreendido sem intenção?



Seria isso "invalidez perene da inatividade advertida"?

Sendo ou não, não me importa consentir um erro já exposto:

Já nasci, e agora tenho é que vivenciar o anseio dos demais...

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