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Poesias-->A Poética de Emílio Moura -- 25/08/2002 - 00:10 (Abilio Terra Junior) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Olá!



Vejam quanto mistério há nesse poema de Emílio Moura, poeta contemporâneo e amigo de Carlos Drummond de Andrade.

Neste ano, comemora-se o centenário dos dois grandes poetas, que foram homenageados com exposições no 3o Salão do Livro de Minas Gerais.

Mais poemas e informações sobre Emílio Moura no site www.emiliomoura.hpg.com.br



Abraços,



Abilio Terra Junior







Lamento em voz baixa



A vida que não tive

morre em mim até hoje.

Chega, límpida, pura,

sorri, pálida, foge.



A vida que não tive

salta, viva, de tudo.

Se me sorri nos olhos,

com que ilusão me iludo.



A vida que não tive

é o que há de mim em mim,

chama, orvalho, segredo

do nunca de onde vim.



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