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Artigos-->A elite branca vai levar chibatada... -- 06/06/2008 - 18:02 (Félix Maier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
A ELITE BRANCA E PERVERSA MERECE CHIBATADAS (E VAI LEVAR)





Como disse o Cláudio Lembo, a “Elite Branca É Perversa”. Por isso é que ela merece levar (e já está levando, pois Lula chegou lá) cem vezes mais chibatadas do que ela aplicou nos negros e índios, que são a maioria absoluta do povo brasileiro.



IVES GANDRA, jurista paulista.









"BRASIL UM PAÍS DE TODOS"... SERÁ ?

VOCÊ É BRANCO?

CUIDADO!

(Ives Gandra da Silva Martins)



Hoje, tenho eu a impressão de que o "cidadão comum e branco" é agressivamente discriminado pelas autoridades e pela legislação infraconstitucional, a favor de outros cidadãos, desde que sejam índios, afro descendentes, homossexuais ou se auto-declarem pertencentes a minorias submetidas a possíveis preconceitos.





Assim é que, se um branco, um índio ou um afro descendente tiverem a mesma nota em um vestibular, pouco acima da linha de corte para ingresso nas Universidades e as vagas forem limitadas, o branco será excluído, de imediato, a favor de um deles. Em igualdade de condições, o branco é um cidadão inferior e deve ser discriminado, apesar da Lei Maior.



Os índios, que pela Constituição (art. 231) só deveriam ter direito às terras que ocupassem em 5 de outubro de 1988, por lei infraconstitucional passaram a ter direito a terras que ocuparam no passado. Menos de meio milhão de índios brasileiros - não contando os argentinos, bolivianos, paraguaios, uruguaios que pretendem ser beneficiados também - passaram a ser donos de 15% do território nacional, enquanto os outros 183 milhões de habitantes dispõem apenas de 85% dele. Nesta exegese equivocada da Lei Suprema, todos os brasileiros não índios foram discriminados.





Aos "quilombolas", que deveriam ser apenas os descendentes dos participantes de quilombos, e não os afros descendentes em geral, que vivem em torno daquelas antigas comunidades, tem sido destinada, também, parcela de território consideravelmente maior do que a Constituição permite (art. 68 ADCT), em clara discriminação ao cidadão que não se enquadra nesse conceito.





Os homossexuais obtiveram, do Presidente Lula e da Ministra Dilma Roussef, o direito de ter um congresso financiado por dinheiro público, para realçar as suas tendências, algo que um cidadão comum jamais conseguiria.





Os invasores de terras, que violentam, diariamente, a Constituição, vão passara ter aposentadoria, num reconhecimento explícito de que o governo considera mais que legítima.

Metória a conduta consistente em agredir o direito. Trata-se de clara discriminação em relação ao cidadão comum, desempregado, que não tem este "privilégio", porque cumpre a lei.



Desertores e assassinos, que, no passado, participaram da guerrilha, garantem as seus descendentes polpudas indenizações, pagas pelos contribuintes brasileiros. Está, hoje, em torno de 4 bilhões de reais o que é retirado dos pagadores de tributos para "ressarcir" àqueles que resolveram pegar em armas contra o governo militar ou se disseram perseguidos.



E são tantas as discriminações, que é de se perguntar: de que vale o inciso IV do art. 3º da Lei Suprema?



Como modesto advogado, cidadão comum e branco sinto-me discriminado e cada vez com menos espaço, nesta terra de castas e privilégios.





(Ives Gandra da Silva Martins é professor emérito das universidades Mackenzie e UNIFMU e da Escola de Comando e Estado do Exército e presidente do Conselho de Estudos Jurídicos da Federação do Comércio do Estado de São Paulo).







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