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Contos-->A pequenina cristã -- 09/06/2000 - 01:56 (Eduardo Henrique Américo dos Reis) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
No casamento de uma amiga da minha mãe, quando eu ainda era uma menininha de uns dez anos, conheci várias crianças que frequentavam a igreja. Durante a cerimônia do casório, nós ficamos conversando em frente ao chafariz da pracinha e foi quando eu comecei a entender os ideais da igreja católica.
Todas aquelas crianças faziam parte do grupo de catequese da igreja matriz. De tanto ouvir falar nas coisas maravilhosas que o catolicismo poderia me fazer, em menos de uma semana comecei a frequentar as missas de Domingo.
Os dias, as missas e os meses foram passando, até que num Domingo chuvoso, o padre, que sempre pedia ajuda para algumas crianças depois da missa, me chamou. Ele sabia que eu não poderia ir embora sozinha na chuva, então me convidou para lhe acompanhar num almoço.
Fizemos tudo igual à todas as missas, pegamos os santos, contamos o dinheiro arrecadado com a cestinha, limpamos o altar e levamos tudo para uma pequena sala no fundo da igreja.
Em seguida, somos até o quarto do velhinho, onde já havia uma mesa pronta e muito bonita para se fazer uma refeição.
O bondoso e velho padre pediu licença e se retirou por alguns segundos. Quando voltou trazia consigo uma grande panela, uma garrafa de vinho e estava vestido com uma roupa comum.
Ele dirigiu-se até a mesa onde eu já estava sentada, e com um belo sorriso propôs um brinde à sua melhor assistente. Num primeiro momento, me recusei a beber... mas o velhinho disse que eu estaria negando o sangue de Jesus Cristo em meu corpo. Eu era só uma menina boba e não via problemas naquilo.
Depois da refeição, sentei na cadeira ao lado da cama do padre, ainda chovia e eu estava zonza por causa do vinho e o padre não parava de me fazer elogios.
Num repentino momento, se aproximou de mim e lentamente ajoelhou-se em frente a cadeira. Com as duas mãos percorreu o trajeto todo de minhas pernas, desde o calcanhar, passando pelos meus joelhos, entrando por baixo de meu vestido até a cintura. Eu não entendi o que estava acontecendo.
Ele não desviava seus olhos dos meus. Quando menos percebi, senti as orelhas do velho roçando minhas cochas e sua saliva quente penetrando em minha virgindade de menina. Beijava minhas pernas, meu umbigo, minhas costas. Me tocava por todas as partes do corpo com sua mão delicada e enrugada.
Estava confusa, senti medo e prazer simultaneamente. Depois de muito me acariciar o padre me deitou na cama, onde adormeci e acordei somente em casa no final da tarde.
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