Uma vez perguntei a uma psicóloga o que uma pessoa deveria fazer para não ser influenciada pelos outros. Ela me respondeu que:
- Nós sempre seremos influenciado pelas pessoas não temos como mudar isso, porém...
- Nós podemos escolher por quem seremos influenciado, não tem quem possa nos influenciar se nós não aceitamos a pessoa que quer impor a sua influência. É aí que está o nosso livre arbítrio e a nossa responsabilidade.
Essa resposta clareou a minha mente como uma luz na escuridão. Pude entender por que essa disputa tão grande pelos controles dos meios de comunicações, as disputas cirrada pelas lideranças, as intrigas e calúnias. Tudo isso para criarem um estado de “Senhores” e “Escravos” que se perpetua e se espalha de uma maneira sutil e que a maioria de nós nem se quer percebe de forma que somos doutrinados mesmo antes de nascermos.
Passei a perceber que todas as pessoas boas ou más tem seus “Mestres” de quem aprendem seus valores e atitudes, moldando suas próprias vidas como seus “Mestres” lhes ensinam Os primeiros “Mestres” no início das nossas vidas geralmente são os pais. Quando crescemos um pouco mais .passa a ser os coleginhas e amigos , mais tarde artistas e líderes de destaque social., sendo que sempre que é rejeitado um “Mestre” e assumido outro a pessoa deixa de valorizar a influência do antigo para assumir os valores do novo “Mestre”
Isso explica porque certas famílias de tradições nobres e exemplares tem filhos que se tornam vis e desprazíveis contrastando com os demais familiares. Provavelmente seus “Mestres” não eram da sua família.