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Poesias-->Convenções Impostas -- 03/09/2002 - 00:20 (Gustavo Aragão Cardoso) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Convenções impostas



Letras infindas povoam nossa vida

E se apossam de nós

Belos sinais, formadores de vocábulos

Alfabetadas numa disposição convencional



Palavras, linguagem, língua,

Compostas por um entrelaçar infinito de letras

Comunicadoras, expressivas...

Formadoras de termos determinantes



Divago entre elas e

Logo me vem o questionar das idéias

Por que letra é letra?

Será convenção?

Por que língua é língua?

Por que amor é amor?

Por que vidro é vidro?



Prata é prata, por quê?

Por que estrelas são estrelas?

As vezes paro e me pego a pensar,

A raciocinar o porquê de tudo isto.

Será que estes são, só e somente só,

significados. Serão estes os que realmente deveriam ser?

Desfigurá-los, impossível,

pois se assim fosse feito,

a comunicação se esvaía. Será?

Neste mundo de convenções impostas

é só isso que nos resta.; aceita-las.

Desdizê-las, jamais.

Deus me livre!

(Gustavo Aragão Cardoso)



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