Quero que o meu mundo prossiga em razões absurdas, em proporções complexas e perplexas ao teu distinto farol...
Farol este que brilha e cega os navegantes que atravessam os mares do teu mundo, fazendo com que se percam em erupções de sentimentos desordenados e incompreendidos pela hierarquia de palavras e cores que cercam os limites da nossa tão insignificante existência (ou inexistência) deste mundo material que fere e marca todas as almas caídas no teu coração.