Caminho, que caminho?
Não mais a estrada
que te leva ao abandono?
Segue, anda, encontra o imaginário
dos Poetas.
Por veredas, entre balsas e amoras.
Que estrada queres?
O caminho existe?
Procura na ponte milenária
a razão dos arcos,
o escoamento da torrente
do pensamento inquieto.
Vai
entrega os dedos
à forma de pensar e
diz à musa
que os grilos estão em festa.
JJOTA
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