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Poesias-->NADA MAIS VER -- 08/09/2002 - 21:57 (Pedro de Quadros Du Bois) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Reitero termos dos versos e das rimas

buscando encontrar parceiro amigo

que possa acompanhar meus gestos.



Rompo a madrugada em silêncio

pedindo que os sons da rua não me alcancem

não me alterem o sono.



Gesto irado

dos que sabem estar sendo traídos

festa insossa dos carniceiros abutres

som festivo dos rituais macabros

surra do pobre ao ser despejado.



Maldigo a vista que me faz ver além

entendimento que não me convém

mulher amada, atônita ao me ver

aqui deitado

suado, sem saber porque.



Espero chegar o tempo, do tempo revolver

alce o corpo onde mais doer

espírito possa voar para longe

e nada mais ver.
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