Usina de Letras
Usina de Letras
114 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 

Artigos ( 62326 )

Cartas ( 21334)

Contos (13268)

Cordel (10451)

Cronicas (22542)

Discursos (3239)

Ensaios - (10406)

Erótico (13576)

Frases (50705)

Humor (20051)

Infantil (5473)

Infanto Juvenil (4793)

Letras de Música (5465)

Peça de Teatro (1376)

Poesias (140841)

Redação (3313)

Roteiro de Filme ou Novela (1064)

Teses / Monologos (2435)

Textos Jurídicos (1961)

Textos Religiosos/Sermões (6219)

LEGENDAS

( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )

( ! )- Texto com Comentários

 

Nota Legal

Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Poesias-->Esperança -- 09/09/2002 - 17:31 (Fabio Reis Martins) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Planícies verdejantes

Tornavam agradável passear pelo meu ser.

Rios caudalosos banhavam a alma com mel suave.

Florestas tropicais

Doavam vida que multiplicava-se a cada dia

E enfeitavam meu ser com suas cores e aromas delicados.



As chuvas? Ah, as chuvas!

Estas sempre alegravam meu espírito

Lavavam o ser e refrigeravam a alma.



Reminiscências de um passado longínquo

Do qual, busco freneticamente o resgate.



Em meio ao deserto que ocupou meu ser

As chuvas já não caem.

Em seu lugar apenas o tórrido calor

Que corrói, dilacera e destrói a alma



As Planícies agora desérticas.

Não têm mais atrativos

E as caminhadas são enfadonhas e tristes.



Mas, a força vital da natureza continua a existir

Está apenas latente.

Esperando o momento certo para reviver.



As lembranças de um passado maravilhoso

Cuidam em manter viva a esperança

De que a luta não é vã e ao término da estação

A vida irá ressurgir e



Planícies verdejantes

Tornarão agradável passear pelo meu ser.

Rios caudalosos banharão a alma com mel suave...



Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui