Usina de Letras
Usina de Letras
14 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 

Artigos ( 62285 )

Cartas ( 21334)

Contos (13267)

Cordel (10451)

Cronicas (22540)

Discursos (3239)

Ensaios - (10386)

Erótico (13574)

Frases (50672)

Humor (20040)

Infantil (5458)

Infanto Juvenil (4780)

Letras de Música (5465)

Peça de Teatro (1376)

Poesias (140818)

Redação (3309)

Roteiro de Filme ou Novela (1064)

Teses / Monologos (2435)

Textos Jurídicos (1961)

Textos Religiosos/Sermões (6209)

LEGENDAS

( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )

( ! )- Texto com Comentários

 

Nota Legal

Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Poesias-->Tormenta -- 09/09/2002 - 17:36 (Fabio Reis Martins) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Minh’alma está enegrecida.

Sinto lampejos do Ades rondando meu ser.

A dor é tão real que me sinto desfalecer.



Quem me dera não ter gostado!

Quem me dera não ter errado!

Quem dera não ter findado!



Ao ouvir tua voz

Retorce-se o firmamento sobre minha cabeça.

A Terra estremece sob meus pés.

Falta-me neste instante o poder de pensar

E o equilíbrio d’alma



Então, destôo de sua aura

Corrompo sua harmonia e

Desequilibro seu ser.



E nesse momento começa a Tormenta

Como as ondas do mar se chocando num Furacão,

Como nuvens de uma tempestade se degladeando no céu



Nada mais é lógico,

Tudo são trovões, raios, tremor

Daí nos restam apenas destruição e desolação



Quem me dera não ter gostado!

Quem me dera não ter errado!

Quem dera não ter findado!



Minh’alma está enegrecida.

Sinto lampejos do Ades rondando meu ser.

A dor é tão real que me sinto desfalecer...

Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui