Meu amor!
Tive meu sonho interrompido pelo toque do telefone. Que droga! estava sonhando com nós dois. Estávamos nos amando como sempre, às pressas, escondidos, sobressaltados com qualquer barulho estranho, mas estávamos fazendo amor como nunca. Você me surpreende a cada dia que passa. A cada toque, a cada beijo, a cada lambida, é como se eu viajasse no tempo e me perdesse num espaço sem fim... Ah! como me fazes gozar... mas aquele maldito telefone tinha que tocar justamente na hora do nosso gozo? e o pior: fôra engano! a única coisa que eu pude fazer, depois de um sonho desse interrompido, foi me masturbar no chuveiro. Me satisfiz só a necessidade física, porque sem ti, não tenho o toque, não tenho os beijos, não tenho as lambidas... |