À recente e "virtuosíssima" amiga, Milene Arder, usineira de qualidade, com meu carinho e admiração.
(M)isteriosamente
(I)ntensa, não perdes a
(L)eveza e maciez, necessárias ao
(E)ncantamento poético que exerces
(N)os outros.
(E)ssência de ti mesma. Sim! Porque
(A)ntes, é preciso
(R)evisitar-se,
(D)escobrir o que, por ventura,
(E)stava encoberto pelas teias da
(R)azão prepotente e autoritária |