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Poesias-->LIVRE -- 10/09/2002 - 21:53 (Miguel Antonio Azevedo de Souza) |
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Sinto a brisa que passa por mim. . . Sua mão que
Roça em meu corpo como
Uma pluma numa noite repleta de estrelas. E
Lambe da minha vontade a
Espera de poder te ver só mais um pouquinho e
Tê-la bem junto a mim.
Livre será como a brisa que toca a minha boca,
Me deixando cada dia mais louco sem poder
Esquecer que tenho que conquistar e
Ganhar o que tens para mim. . .
Nasceria novamente só para
Me deitar ao seu lado e te envolver em
Abraços que te cobririam, e serias
Invisível para o resto do mundo. . .
Sorri para mim com o seu corpo todo, me.
Lembrando, seu tolo! Você não vai conseguir. . .
Inventarei mil disfarces que me levem a
Violar seus segredos, sua
Ruas de medo que te fazem se
Esconder do que já quer conseguir.
Queria poder te dizer tanta coisa,
Um lugar comum na poesia que
Esclareça esse meu grande dia de
Ouvir-te e poder ser
Ainda mais verdadeiro, mesmo que a.
Rima me faça pensar em pesadelo. . .
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