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Erotico-->A BELA ADORMECIDA -- 18/10/2002 - 20:32 (Hilton Görresen) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos

O príncipe de um país distante ouvira falar de uma princesa belíssima que jazia adormecida por dezenas de anos, vítima da maldição de uma fada má. O que lhe interessou foi que, segundo as informações recebidas, essa princesa era ainda virgem. O belo príncipe, como era natural, já havia passado na vara todas as beldades de seu reino.; difícil encontrar uma só que permanecesse com o cabacinho intato. Quem lhe deu a dica da princesa foi o espelho mágico, que havia emprestado de sua tia, a rainha malvada. Esse espelho era deveras fofoqueiro, foi ele quem entregou a Branca de Neve, informando à rainha seu domicílio no fundo da floresta, junto aos sete anões, estão lembrados?
O príncipe ficou animado com a notícia. Como o dedo-duro, isto é, espelho lhe havia fornecido a localização da dorminhoca, montou seu cavalo branco último tipo, meteu no porta-luvas uma garrafa de uísque e saiu em busca do fenômeno.
Depois de cavalgar algumas semanas, chegou a uma floresta impenetrável. Mas para o belo príncipe, como já vimos, não havia nada que fosse impenetrável, se é que me entendem. Movido pelo enorme tesão, entrou nesse verdadeiro cipoal, facão em riste, podando ramos e galhos, atravessando pântanos. Mas foi recompensado finalmente pela visão da encantadora moça, deitada em uma cama de pedra, com os pezinhos descalços e a feição calma e repousada dos inocentes.
O príncipe ficou extasiado. Levou algum tempo admirando aquela criaturinha doce e meiga. De seus lábios carnudos - apesar de estar há décadas sem escovar os dentes - exalava um perfume doce e misterioso. Tentou acordá-la. Fez cócegas atrás da orelha. Depois aproximou os lábios quentes e soprou-lhe no ouvido. Nada. A princesinha permanecia imperturbável como uma pedra. O garanhão, então, segurou delicadamente os pezinhos alvos e perfumados e se pôs a beijá-los. Depois, enlouquecido, passou a lambê-los, colocando com volúpia o dedão em sua boca. Levantando-se, baixou o calção justíssimo, e começou a esfregar o pé da princesa em seu pênis enorme. O contato daquela carne macia lhe deixou doido. Devagarinho, foi levantando o vestido comprido e rendado, deixando à mostra as pernas alvas. Que delícia aquelas coxas roliças e firmes. Foi apalpando, até chegar nas calcinhas.; metendo a mão dentro delas, sentiu os pelos ralos de fios sedosos. Apalpou os lábios da vagina, que no entanto permaneciam secos. Assim ele não queria. Queria que a donzela acordasse para que pudesse sentir o corpo trêmulo, ouvir os gemidos quando seu pênis penetrasse . Mas não tinha jeito. O que fazer para que acordasse? Aplicou-lhe uns tabefes no rosto, puxou-lhe os cabelos e até espetou-lhe seu punhal de prata. Nada adiantou.
Então resolveu: virou-a de bruços, baixou a calcinha e ajeitou as pernas até que a donzela ficasse de quatro. A bunda branca e tenra lhe deixava enlouquecido. Afastou ao máximo as coxas e, besuntando-a toda de banha de carneiro (naquela época não havia ainda vaselina), forçou com o pênis o anelzinho rosado. Quero ver se agora essa bisca não acorda! Seu cacete entrou apertado, violando aquele templo sagrado, forçando, expandindo-se mais ali dentro. Mesmo no mais profundo sono, a donzela soltou um gemido, depois outro. Isso aumentava o desejo do príncipe, que empurrava com mais força o enorme membro, até sentir que algo se rompia dentro daquela grutinha arrombada. Por uns momentos deixou o pênis permanecer parado, sentindo a pulsão interna do ânus macio. Até que, com o aperto gostoso, acabou gozando, enchendo-a com seu esperma grosso.
Mesmo assim, a jovem não acordava de jeito nenhum. Acabou então desistindo. Montou seu cavalo branco incrementado e foi-se embora. A donzela adormecida não era mais a mesma. Azar do verdadeiro príncipe encantado que a acordaria com um beijo apaixonado, e que só chegaria três anos mais tarde.
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