As horas de um poeta
Paulo Sergio
As horas que passam
Arrastam os ponteiros
Consomem o tinteiro
Que serve o poeta
Nos seus delírios
Nos seus poemas
Grafando na alma
E no coração
Aqueles momentos
De pura paixão
De grandes afetos
De forte emoção
Tic, tac! Tic, tac!…
Tum, tum! Tum, tum!...
Tic, tum! Tac, tum!…
|