Seus olhos!
Ah, seus olhos!
Que fingem castanhos
Mas são tão âmbar quanto o entardecer
Vivos,
Onipresente Sol,
Neste horizonte
Que abraça...
Aquece
Calor brando
Agora na razão
Mas que não me faz esquecer
De todo poder,
De toda paixão,
De todo ardor,
Com que me possuía
No desejo do meio-dia.
Michel Rosenblat - 21/10/00 13:20h
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