O Partido dos Trabalhadores tem melhorado nas pesquisas em Piracicaba. O candidato Antônio Boldrin que iniciou a campanha, com uma aceitação tímida, agora vê as possibilidades melhorarem.
Da mesma forma que não pairam dúvidas sobre a conduta dos demais concorrentes ao cargo do executivo, Adelmo Alves Lindo (PCB), Marina Madeira (PCO), e doutor Pauli (PV),quando ao envolvimento com negócios ocultos, pode-se dizer o mesmo com relação ao postulante petista.
Na eleição passada, quando o deputado Roberto Morais, com um passado limpo, apresentava suas propostas e foi preterido, não esperava a cidade, ter a orientação dúbia que teve, durante toda essa gestão.
Hoje Roberto Morais (PPS) está aliado à atual conjuntura influente na urbe. Essa influência é semelhante àquela do partido Republicano norte-americano que levou o país à guerra e cujas orientações econômicas, redundaram em inadimplência geral e quebra de bancos.
Observa-se o desespero dos banqueiros norte-americanos quando, diante da negativa do Congresso em aprovar um plano de auxílio no valor de US$700 bilhões, vêem o desencadear do desastre financeiro pelo mundo todo.
Aqui em Piracicaba a orientação semelhante prioriza o investimento em coisas inanimadas, não dando importância para o rendimento e bem estar do trabalhador. Essa política (do PSDB) mostra-se equivocada na medida em que as contas públicas são rejeitadas pelo Tribunal de Contas.
Essa política do PSDB mostra dúvidas também quanto a licitudes nas concorrências públicas, e incertezas quanto a participação do seu candidato, em esquemas ocultos, do tipo dos mencionados pela Polícia Federal, conhecido no Brasil inteiro como a máfia das sanguessugas.
O candidato é a sua cara. A maioria da população piracicabana não tem contra si nada que possa desaboná-la, nem mesmo dúvidas quanto a sua integridade moral.
Piracicaba carece de mudanças. A hora pode ser agora.