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Poesias-->Abraços à malditas crenças -- 03/07/2000 - 23:41 (Eduardo Henrique Américo dos Reis) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Vidas nada significadas

Páginas vazias

Um fantasma...

De Azevedo, a esperança



Nascido à chorar

Querubim fez alegria

Porém da inocente vida

Outrem lhe oferendarás perfídia



“Corra! Que de nada alcançarás!

Corra! Minha pequena cria!”

E d’alma quase vazia,

Um ventre espectro é quem chora



Pois vidas nada significadas

Criam fantasmas em suas trilhas

“E sou teu próprio medo,

Por quem irás morrer à privança.”



Mas deixe correr,

Que corra a criança!

Pois sem medo, não haverá de falecer

De joelhos num monótono altar



“Pois que corras minha humilde cria!

Com esta linda face ainda corada!

Do vulgo naco qual lhe dei...

Abandone auspiciosa crença!”



Das páginas vazias avelhantadas

Nem ao menos conhecerás

Se em nuvens deslumbradas

Teu coração não se atormentar



“Não verterás malditas lágrimas!

Sem ilusões, sentimentos próditos...

Ou santuários ludibriosos,

Meus lábios nunca tocarás!”

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