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Poesias-->Lágrima perene -- 22/09/2002 - 18:34 (ROBERTO CASTELO BRANCO) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Tudo secou,

Nada sobreviveu

No deserto frio

Que é teu coração,

O nosso rio se foi...

Assim como o sol.

Meus pés estão na lama

Gélida do teu olhar

Que fica a apunhalar

O peito daquele que te ama.



Agente até parece

Que nunca nada sentiu,

Se meu chôro

Pudesse encher

De novo este rio.



Andando nessa lama...

Nesse leito seco de rio.

Eu sinto tanto frio

Aqui na minha cama.

Você não compreende

Os espinhos de uma flor,

E eu fico com a dor

E uma lágrima perene.

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