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Poesias-->Transição -- 28/09/2002 - 06:26 (Valéria Tarelho) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Às vezes me faço de morta

para estancar esta dor

Noutras tantas, de porta

silenciando este amor

Sempre que possível, minto

digo que já esqueci

brinco de ser invisível

fujo até de mim

Morro, me tranco, desapareço

faço de conta, corro, emudeço

Blefo no jogo da vida

por instinto

não por sórdido prazer

Eu não era assim

até o dia que a poesia

revelou-se hipocrisia

Dei, enfim, uma guinada

nesta tortuosa trajetória

e tento renascer do nada

numa outra história

Sou um novo ser

depois de você.





http://www.poesiailustrada.hpg.com.br
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