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Artigos-->Barjas está na lista da Advocacia Geral da União -- 24/12/2008 - 16:23 (Fernando Antônio Barbosa Zocca) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos










O Jornal A Tribuna Piracicabana publicou hoje, matéria sobre a possível responsabilidade administrativa do prefeito de Piracicaba Barjas Negri (PSDB) nos crimes de desvios das verbas públicas, ocorridas no Ministério da Saúde.

Quem sustenta a acusação é a Advocacia Geral da União (AGU) que em outras 400 ações aponta mais 1.093 pessoas dentre elas 50 prefeitos, 82 ex-prefeitos, 146 empresários, 211 empresas e 545 funcionários públicos que fariam parte do sistema.

Segundo a matéria publicada no jornal A Tribuna Piracicabana, que reporta ao O Globo, o prefeito Barjas Negri e mais dez pessoas, poderão ser multadas em R$ 329,5 mil, pelos desvios de verbas públicas correspondentes a R$ 164,5 milhões, ocorridos quando Barjas era Ministro da Saúde do governo do professor Fernando Henrique Cardoso.

O objetivo do processo é tentar recuperar cerca de R$ 200 milhões usados indevidamente pelos políticos e funcionários da administração pública. As fraudes foram investigadas pela Polícia Federal que nominava suas operações; dentre elas, há a conhecida como Operação Sanguessugas, relacionada com a venda superfaturada de ambulâncias a mais de 600 prefeituras de todo o Brasil.

Segundo a matéria dos jornais citados, um dos Convênios firmados pelo Ministério da Saúde e suspeitos de serem fraudados era o celebrado com a Associação Beneficiente Cristã (ABC).

Em entrevista ao jornal A Tribuna Piracicabana, Barjas Negri afirmou considerar absurdo ter seu nome como acusado em processo cuja irregularidade foi praticada pela entidade que recebeu o recurso do ministério. “Se a entidade não fez a devida prestação de contas, para garantir que cumpriu o que estava estabelecido no convênio, é ela que tem a culpa e seus diretores precisam responder por isso. Considero, portanto, essa multa indevida”. Disse o prefeito.

Segundo o jornal A Tribuna Piracicabana, só do deputado federal e ex-governador de Roraima, Neudo Campos (PP), a Advocacia Geral da União (AGU) espera retomar R$ 19 milhões.

Neudo Campos foi preso em novembro de 2003, durante a "Operação Praga do Egito". Ele é acusado de montar um esquema de arregimentação de eleitores que seriam contratados irregularmente como funcionários públicos, pelo governo de Roraima. O caso ficou conhecido como "Escândalo dos Gafanhotos".

Conforme a publicação, a Advocacia Geral da União (AGU) espera recuperar R$ 8 milhões em uma ação que envolve o ex-deputado federal Lino Rossi (PP-MT), e os empresários Darci Vedoin e Luiz Antônio Vedoin, proprietários da empresa Planam.

Segundo consta dos autos do processo, o ex-proprietário da empreiteira CICAT, o falecido empresário Abel Pereira, que seria o chefe do gabinete do ex-ministro Barjas Negri, intermediaria as negociações entre o Ministério da Saúde, as empresas e as prefeituras.



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