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Poesias-->Ah! Quando a vi pela... -- 28/09/2002 - 23:06 (Adalberto Borges Souza Junior) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Ah! Quando a vi pela primeira vez

Naquele momento ou pseudo-momento

Em que trisquei meus olhos no teu corpo



Ah! Que graça

Não tenho parábolas para descrever

A interpretação originada daquela situação



Houve um desabrochar gradativo de almas

Em que pareciam muitos anos afins

Será em outra vida?





Risos e surpresas demonstraram naquele dia

E uma vontade irresistível de permanecer ao teu lado

Compondo os vetores de ação



Respeitei-a, porém maldei

Um possível beijo

No romantismo de outrora

Do Engenho de cana-de-açúcar



Ah! Como tive vontade de saborear

Aquele caldo de cana

Prostrado à minha frente

Mas imaturo ainda para ser deliciado



Raciocínio lógico e,

Além do mais

Os ventos sopraram no meu ouvido:

Não!



Não esqueci daquele entrosamento repentino

Do qual me fez, posteriormente,

Debruçar de paixão



Que coincidência do 80 para 81?

Porque ocorreu isto?

Quero-os juntos, perenes...



Começou o sonho a me nutrir

Outras almas chegaram a perceber

O meu ser como homem



Porém, estava numa vontade irresistível

De deslocar uma pedra

E atirá-la ao mar e, daí,

Ouvir a tua voz

Chamando-me

Berto!



Com o Berto adentrando-se ao meu ser

À cada dia

Como um feixe ondulatório

Ora ía a esperança

Ora provinha



Num momento

Surgiu uma ilha

Naquele mar escuro e tenebroso



Uma idéia, um impulso

De procurá-la e amá-la

Sem fugir ao instinto



Ah! Quando a vi pela segunda vez

A emoção dominou o meu ser

Embriagando-me totalmente



Estava predestinado

A envolvê-la totalmente

Sem temores e regras



Houve, naquele jardim

Um perfeito encontro

Foi de seres

Destinados na vida à amar



Sim, Cel

Encheu meu céu de esperança

Num céu de estrelas

Extasiados e tranqüilos



Ah! Quando a vi pela...



Comentários: Esta poesia foi destinada a uma ex-namorada.

Quanto à numeração 80 ou 81, foi porque, quando nos conhecemos, a minha ficha de exame médico tinha o número 80 e a dela era 81. E quanto ao engenho de cana-de-açúcar, foi porque tomamos caldo de cana juntos no 1º encontro e fiz uma metáfora, também, comparando aos tempos de outrora.E o Engenho denotando antiguidade).

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