Estou prisioneiro
Dos meus medos
Da minha mente.
Os monstros brotam,
Crescem das sementes
Que semeei nos meus pensamentos,
Escuros, sombrios.
Os monstros do medo
São os mais terríveis
E difíceis de matar.
Rondam dia e noite
Da hora de dormir ao acordar.
Nos levam a loucura
Destroem nosso orgulho
Nos fazem chorar,
Desesperar.
E finalmente,
Na maior agonia,
Emergir.
Reagir e querer lutar.
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