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Erotico-->Do virtual, ao sexual... -- 29/10/2002 - 23:46 (Marcos Eduardo) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Certo dia, fui ver meus e-mails e achei algo muito estranho.
Era um e-mail endereçado para meu nick name, mas, o assunto não se referia a minha pessoa.
Depois de ler o e-mail.; encaminhei o mesmo para à remetente. Incluindo minhas desculpas, por lê-lo, e parabenizando pelo texto fantástico.
Dias depois.; recebo outro e-mail da mesma pessoa. Desculpando-se por ter se enganado, e elogiando minha atitude por tê-la alertado. Começamos então, uma amizade virtual.
Passamos a entrar em contato diariamente por e-mails.; depois trocamos telefones, e mais tarde até confissões particulares. Nossa admiração foi mútua. Foi crescendo algo estranho no nosso relacionamento.; - por um engano- começamos a nos desejar. Nossas palavras, já eram sobre desejo sexual. Nós passamos a nos desejar, a querer tocar, sentir pele à pele, só, que havia um pequeno obstáculo.; ela morava em São Paulo, e eu, no Rio de Janeiro.
Mas o desejo venceu a distância. Marcamos então, um encontro para semana seguinte.
No dia marcado. Acordei cedo, fui para o aeroporto, e peguei a ponte aérea para São Paulo. Ela, por sua vez, foi de encontro a mim. Nós nos conhecíamos por webcam, não seria difícil nos identificarmos. Data e hora marcada, lá estávamos nós. Duas pessoas cheias de vida, atraídas pelo desejo, a caminho de realizar fantasias e sonhos que havíamos criado em torno da nossa amizade virtual. Não havia mais nada a esclarecer, só a concretizar.
Depois de alguns abraços e beijos ardentes de desejo, Rô – apelido carinhoso – me puxou para a saída do aeroporto, ela queria sair o mais rápido dali, queria me possuir, queria ser possuída.
Entramos num taxi, e Rô mandou que o motorista seguisse para um motel. -que ficava próximo ao aeroporto- Ao entrarmos, Rô escolheu uma suite confortável, não desperdiçamos tesão e começamos a nos bolinar com muito carinho.
Pelas conversas sabíamos os toques e lugares preferidos de cada um. Sendo assim aproveitei, agarrei-a pelos cabelos, virei seu rosto em direção ao meu, e desferi um beijo ardente e molhado, para demonstrar todo o meu tesão. Eu tocava de leve seus seios fartos e instigantes, provocando arrepios na minha Anja Sex –apelido dado nos momentos mais audaciosos -. Rô era exímia nas carícias. Com suas unhas compridas dava leves aranhões nas minhas costas e nuca.
Minhas mãos começaram a procurar a abertura entre suas coxas. Podia sentir o cheiro daquela xota molhada chamando pelo meu cacete. Fui afastando as pernas de Rô até que meus dedos pudessem trabalhar direito.
Enfiei um e lambi para sentir o gosto da bocetinha da gata. A Anja Sex gemia e alisava meu pau, massageando de leve meu saco. Nossas roupas estavam espalhadas pelo chão e o clima era muito gostoso.
Fomos para cama para ficar mais confortáveis e passarmos às carícias mais devassas. Nos beijávamos como dois famintos, nossas línguas se enroscavam e nossas mãos passavam por cada parte dos nossos corpos.
Começamos a nos lamber e chupar, até que Rô virou o corpo no sentindo contrário ao meu. Passou as pernas por cima de minha cabeça e foi baixando lentamente até que sua xana ficasse em direção da minha boca. Abocanhou meu pau, iniciando assim, um 69 fenomenal.
Minha língua entrava e saía de sua xota melada e sua boca cobria todo meu pau. Eu mexia com seu grelhinho e ela chupava e lambia a cabeça do meu cacete, rígido como uma pedra. Eu estava quase gozando com o rebolado da minha Anja Sex, quando ela se virou novamente. Queria sentir seu gosto em minha boca e me fez provar meu próprio sabor.
Depois de outro beijo alucinado, tomei o controle da situação. Deitei-a e passei a lamber todas as gostosuras da minha Anja Sex. Seios e mamilos, barriga, coxas, xota, grelo, virilha, pé, pescoço, joelhos...até Rô gemer e dizer: - Me fode! Quero você dentro de mim!
Parecíamos dos bichos se caçando na cama. Eu tentando pegá-la pelos cabelos.; passando a mão pelos seus seios e braços, enquanto ela tentava abocanhar desenfreadamente minha rola. Era uma brincadeira que foi nos deixando com mais tesão. Quando Rô me pegou, agarrou com gentil firmeza no meu pau e engoliu tudo – e mesmo quando a cabecinha tocou sua garganta ela continuou.
Mas já havia esperado demais para sentir o calor daquela boceta. Queria que minha rola fosse engolida por aqueles lábios bem depilados e intumescidos.
Deitei e a chamei para cima de mim. Ela montou em meu tronco como um exímia amazona. Foi descendo devagar e encaixando minha vara naquele vale dos prazeres – arrancado gemidos cada vez mais forte de nós dois.
Rô era muito sensual e sabia fazer as coisas direitinho. Quando entrou tudo, ela contraiu levemente sua xota e passou a subir e descer apoiada em meu peito. Quando o rítimo começou a ficar mais acelerado, Rô jogava levemente o corpo para trás, suspirando e apertando meus braços.
Brincou um bom tempo nessa posição até que pediu para eu ir por cima dela no clássico papai-mamãe.
Eu levantei suas pernas e as apoiei nos ombros, desfrutando a visão da sua boceta toda molhada. A gostosinha latejava no meu pau. Fui metendo devagar mas ela me puxou contra seu corpo e numa única estocada entrou tudo.
Parei alguns segundos e soltei um gemido de prazer tremendo. Passei a bombá-la com vontade, sentido o gozo se aproximar a cada entra-e-sai do meu pai. Ela atracou as pernas em torno da minha cintura e erguia facilmente os quadris, acompanhando o movimento do choque de nossos sexos.
Mas a sacana ainda queria mais. Inesperadamente me empurrou, e virou-se de costas para mim. Ficou de quatro, empinou aquela bunda maravilhosa e disse:
- Agora, vem. Me fode. Quero sentir essa rola gozando dentro de mim!
Segurei em suas ancas e meti de uma única vez. Ela gritava de prazer e eu estocava sua boceta por trás, com tanta força e tesão que minutos depois me joguei sobre suas costas com o corpo todo retesado pelo gozo. Rô também gozou.; entre suspiros e gemidos desconcertantes.
Descansamos um pouco e começamos a papear. Muita descontração e sensualidade, o tesão voltou a nos visitar.
A Rô era completamente alucinada. Foi ao frigobar e descobriu um potinho de sorvete. Voltou com a cara mais sacana do mundo para cama e disse:
- Você será minha refeição. Quero seu creme para tomar meu sorvete!
Mandou que ficasse quieto na cama e começou a me besuntar com o sorvete. Cada parte que lambuzava, lambia depois. Claro que meu pau foi o último. Rô foi descendo pela barriga, derramou no meu umbigo e tirou com a língua, aproveitando para traçar um trilha molhada e gelada até minha virilha.
Me contorcia de tesão na cama. Queria que ela engolisse logo meu pau. – aquela brincadeira era muito gostosa e excitante - Fechei os olhos e fiquei curtindo o trabalho da minha Anja Sex. Quando o gelado tocou a cabeça da minha rola, enlouqueci.
Segurei-a pelos cabelos e disse para chupar com bastante gula. Ela sorriu e começou pelo saco e foi subindo lentamente. Ia e voltava com a língua como fosse um picolé.
Depois derramou um pouco de sorvete sobre seus fartos seios e me ofereceu para mamá-los à vontade. Chupava aqueles biquinhos rosados e duros enquanto era acariciado. Mas Rô ainda não estava satisfeita, ainda faltava o creme para acabar de tomar o seu sorvete.
Então começou a chupar com fôlego de sete gatas a minha pica. Chupava e dizia que eu era muito gostoso, que iria se saciar com meu corpo, e beberia até a última gota da minha gala.
Sentia meu pau latejar dentro de sua boca até o limite do controle. Avisei que iria gozar e ela aumentou o movimento de sobe-desce com os lábios, rodando a língua em torno da cabeça.
Sem poder segurar, gozei fartamente na boca e no rosto da minha Anja Sex, com ela segurando a base do meu pau e a boca escancarada para os jatos fortes de porra. Ela bebeu e lambeu meu cacete até deixá-lo sem vestígio de porra.
Depois disso, descansamos...
Mas após o descanso, teve novamente uma dose dupla de prazer, até chegar a hora de voltar para o aeroporto e retornar o Rio de Janeiro. Com a promessa de não ficar somente nesse dia maravilhoso de amor, sexo e paixão!

Marcos Eduardo.
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