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cronicas-->IMPOTÊNCIA -- 01/06/2002 - 13:30 (José Roberto Pereira) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Quiseram que nós, homens, fóssemos imbatíveis. Sempre fortes, sempre poderosos, submetendo os fracos aos nossos ditames. Tudo no homem lembra um símbolo de poder: o punho, o olhar, os cabelos.
O homem é um grande pinto.

Só que a infalibilidade do homem é uma constante. Negar que se falha é uma maneira de tentar recontar a realidade, de reescrever o mundo de acordo com o que se quer.
E o que se quer é sempre tão mais agradável... Mesmo que não se realize.

O pinto é o centro do universo masculino. Lamento lhes dizer, meninas, mas nós, homens, somos seres regidos de e pelo pinto. Claro que alguns de nós as vezes usam o cérebro ou usam o coração (esses andam bastante raros ) mas todos os homens têm no pinto a essência de si mesmos.

Brochar é um dos tabus mais antigos do brasileiro e lhes digo o motivo: não devemos exteriorizar que somos falíveis. Ainda mais quando o centro do homem, o pinto, vem abaixo e não cumprimos o que devemos.

Há muitos tipos de brochadas. Eu mesmo tive cinco interessantes e dramáticas.

A primeira brochada de minha vida (entenda-se "brochada" como a não complementação do ato sexual através do murchar do pinto) aconteceu quando minha vida sexual estava a pleno vapor.
Eu tinha 20 anos e me sentia pegando fogo o tempo todo. Minha cabeça só pensava em mulher como se estivesse num esquartejamento: teta, coxa, bunda, boceta. E eu era um masturbador convicto. Mas nos anos 70 não haviam revistas pornós, só gibis, desenhos e alguns catecismos do Carlos Zéfiro. O tesão que eu sentia era terrível, inconveniente até, me fazendo olhar minha irmã tomar banho e disparando pra bater uma punheta no quarto.

Eu não sei bem o que deu na cabeça da Érica mas ela resolveu me seduzir. Ela me arrastou pro quarto dela, nesses distantes anos 70, fechou a porta e me olhou com cara de gata no cio.
De alguma maneira esquisita, instintiva, bem bicho, eu sabia o que viria: sexo. Sexo melado, selvagem, cheiroso, cheio de gemido, de lambeção e eu veria uma boceta pela primeira vez.
Érica apagou a luz, me abraçou e me empurrou pra cama. Dominadora, forte, destemida, com a luz leve que entrava pela janela, ela pegou no meu pinto com desejo, acariciando-o com força por cima do meu shorts. Ela me beijou, aquela boca de menina de 14 anos mas carnuda como o de uma mulher feita, seis peitinhos duros de encontro ao meu corpo suado.

Não deu outra: tenso, nervoso, angustiado, meu pinto se recusou a subir, apesar de toda a vontade do meu corpo, da minha química e da minha mente.
Desço uma cortina de silêncio sobre o momento posterior mas lhe comento: eu falhei e me senti mal e me odiei por anos a fio.

Outra brochada fantástica aconteceu num cinema aqui de São Paulo: eu havia saído com uma namorada que se chamava Fernanda Qualquercoisa. O filme era ET, se não me engano.
No escuro do cinema eu dei uns beijos na Fernanda, uma espanholinha de seus 19 anos, estudante de comércio exterior. Ah, a gente fazia a mesma faculdade.
Eu estava querendo comer a mina fazia tempo e estava pronto para o que der e vier.
Ela deixou eu pegar nos peitinhos, passar a mão no Duloren dela e, por estarmos no fundo do cinema e numa sessão com quase ninguém, arrisquei fazer uma loucura: chupar as tetinhas dela.
Ela protestou no começo mas acabou achando a idéia ótima: levantou a blusa, jogou a cabeça para trás e deixou eu mamar. Mamei bastante, a expectativa de ser pego pelo lanterninha me deixando com medo mas, ao mesmo tempo, muito louco.
Quando pisquei, Fernanda levantou a saia, abaixou a calcinha e sentou no meu colo, sua bunda branca procurando meu pinto. Ela queria, ela também estava muito louca!
Coloquei o pinto pra fora e blof! Ele era só uma salsicha pequena, melada, mole e grudenta.
Fernanda abriu suas nádegas, gemeu, até deitou no chão entre as cadeiras para que eu a comesse. E o pinto ali, mole.
Pano rápido.

Eu brochei com punheta.
Uma vez fiquei deprimido. Muito deprimido. Eu devia ter uns 20 anos, 18, por aí.
Eu havia levado um fora de uma gata que eu amava de paixão e estava lidando muito, mas muito mal com a coisa. Ela preferiu um cara com grana, já que eu era pobre e mulambento, um punk rasgado. Ela pisou nos meus sentimentos e na minha moral e eu, fracassado, arrastava-me pelos cantos do meu quarto, ouvindo Joy Division.
Tenso, nervoso, chateado, cheio de fúria e me odiando, peguei uma revista pornó. Tinha que desafogar aquela trava em minha garganta e em meu ventre, tinha que por pra fora minha incapacidade de lidar com a vida e com a revolta.
Peguei uma revista especial, que era minha favorita: uma morena enorme, peituda, fazendo o diabo com dois caras.
Botei o pauzão pra fora e toquei uma, olhando pras fotos e me imaginando lá.
Em dado momento percebi, com terrível decepção, que meu pinto não subia por mais que eu o manipulasse.
Só consegui que meu pinto soltasse uma melequinha que mais parecia lágrima.

A única negra que comi se chamava Sandra e foi responsável por uma semi-brochada.
Ela era uma garota mentirosa pra cacete, dizia tanta mentira que chegava a doer o ouvido, tudo dito com aquela cara de safada. Joguei um monte de conversa nela e lhe confesso, sem querer parecer racista: ela foi bem fácil. Sei lá...
Puxei ela num hotel barato na Bela Vista, após alguns poucos dias em que a conheci e a safada desviava o assunto, comentando sobre os pais, a irmã gordona e em forma de bola de boliche, disfarçando um certo receio de ser... Espancada?
Beijar a negrinha até que foi fácil: bocona, esganada, língua bem rosa saíndo e entrando de mim e, pouco depois, passando pela cabeça de meu pinto. Ela sabia o que queria, tava afins.
E a Sandra é bem putinha mesmo, só pela chupada no meu pau eu vi o profissionalismo: cabeça no ritmo, mãos apertando de leve, bastante saliva e gemidos, enquanto se masturbava de leve nos peitos grandes e de auréolas escuras.
Ela deixou meu pau pender de sua boca e uma pequena ponte de saliva uniu ela e meu membro. Isso me deixou doido e ela percebeu isso: deitou-se de costas na cama e abriu o bundão, me convidando a entrar aonde eu bem entendesse.
Só que...
Só que subiu um cheiro. Subiu aquele cheiro pessoal que não é de sujeira, não é de menstruação. Era o cheiro dela mesma que começou a transpirar.
E esse cheiro deu um click na minha cabeça e meu pinto, que estava duro como ferro, começou a amolecer.
Meninos e meninas! Me bateu um desespero que nem tem tamanho. Se eu falhasse naquele momento, a Sandra ia sair dizendo um monte de mim pra tudo que é gente. Nessas horas, que se foda o que a mulher fez e com quem; se ela foi pro hotel com um cara e ele falhou, é um excelente motivo de risadas.
Para sair do sufoco, eu me acalmei e na velocidade do pensamento me concentrei nos outros atributos dela: bunda macia, grande, arrepiada de frio mas meladinha de tesão. Ela era uma mulher gostosa, atrevida, vagaba mesmo e estava com o rabão aberto para mim.
Levei uma conversa com meu pinto, dizendo que o cheiro podia ser evitado se eu respirasse pela boca. E por que deixar de lado os demais pratos da festa só porque o canapé estava estragado?
O pinto concordou e reergueu-se devagar, comigo respirando pela boca e comi Sandra com força.
Mas só gozei uma vez, debaixo do olhar decepcionado da negrinha, que queria uma segunda foda. Não é bom arriscar...

A última brochada, a mais clássica foi a alguns meses: eu havia ganho uma fita pornó de um amigo e toma putaria! Toma sacanagem!
Fiquei ligadão e corri pro quarto, pra dar uma pistolada com a patroa.
Mas ela estava dormindo e quando minha senhora dorme, nem os canhões de Navarone a acordam.
Legal!, pensei eu. Arriei de leve a calcinha de minha senhora, passei cuspe no meu pinto e quando fui enfiar...
Lá vem o cheirão de menstruação!
Tava de chico minha patroa!
Insisti! O desejo era forte, o tesão era enorme... Mas o pau caiu no chão e foi parar entre minhas bolas.
Um banho frio foi meu calmante...
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