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Artigos-->Com total convicção! -- 19/03/2009 - 15:43 (Carlos Claudinei Talli) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Com total convicção

Carlos Claudinei Talli



Um tema interessante surgiu na mídia esportiva um tempo atrás: comparando-se as seleções brasileiras de 1982 e a atual, quem jogaria num hipotético time ideal?



Êta teminha polêmico!



E não deu outra. Alguns dias depois os jornalistas ainda estavam discutindo. E... Não chegando a lugar algum. Como o futebol é bonito, quando bem jogado. Mas, também, como é polêmico. Cada um tem a sua opinião e, dela, ninguém arreda pé. Com os torcedores, não é diferente.



No entanto, polêmica à parte, vou aumentá-la ainda mais com a minha opinião. Começarei lembrando as escalações das duas seleções em pauta. Depois, coloco quem jogaria no meu time.



1982: Valdir Perez; Leandro, Oscar, Luizinho e Júnior; Cerezo, Falcão, Zico e Sócrates; Serginho Chulapa e Éder.

2009: Júlio César; Maicon, Lúcio, Juan e Marcelo; Gilberto Silva, Josué, Kaká e Ronaldinho Gaúcho; Robinho (Adriano) e Alexandre Pato (Ronaldo, em alto nível).



Como eu já tinha matutado há muito tempo sobre esse assunto, o meu time ideal sai rapidinho. Inclusive, tenho de me reprimir um pouco porque os nomes querem atropelar os meus dedos ao digitá-los, tal a minha convicção.



Mas que pretensão a minha. Como se convicção significasse estar certo. Hoje, excluindo-se os menores de 10 anos, no mínimo mais de 100 milhões de brasileiros têm a certeza de que escolheriam corretamente os 11 eleitos. E, como eu, com a maior convicção. Certamente teríamos perto de 100 milhões de times diferentes!



Mas vamos à ‘minha certeza’: Júlio César; Leandro, Oscar, Luisinho e Júnior; Falcão, Sócrates, Zico e Kaká; Robinho e Alexandre Pato (Ronaldo). Sete nomes de 1982 e quatro de 2009.



Acredito mesmo que esse time só poderia ser comparado ao de 1958. Até o de 1970 não foi tão equilibrado. Do meio de campo pra frente, o de 70 foi espetacular, no entanto, a sua defesa – exceção ao Carlos Alberto – era fraca.



Eu só estou imaginando a cara de cada leitor após ler esses 11 nomes. Com ‘certeza’ poucos estão concordando com todos os escolhidos. E, talvez, muitos devem achar uma heresia futebolística as duas últimas afirmações.



E eu, aqui com os meus botões, pensando em como foi difícil não incluir na minha escolha Eder, Cerezo e Ronaldinho Gaúcho. Mas, a minha desculpa, nesse caso, é que num time só cabem 11. Entretanto, esses três certamente entrariam no decorrer do jogo.



Agora, continuando na minha avaliação, imagino que muitos estão olhando e achando um tremendo absurdo o ‘esquecimento’de Cafu e Roberto Carlos. Justamente eles, que foram titulares da seleção por mais de dez anos.



- Que sandice! Um tremendo absurdo! Uma injustiça tão grande que nem vale a pena comentar! Esse cara não entende nada de futebol!



Entretanto, se a minha escolha provocar uma reação dessas proporções, terei certeza de que, apesar de eu não entender muito de futebol, o meu objetivo terá sido alcançado.



E viva a polêmica! Pois é justamente da polêmica, e também do jogo bem jogado, que o futebol necessita para se manter saudável e forte.















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