Pudesse eu mergulhar contigo num mar em calmaria
E assim abandonar nossos corpos ao sabor da correnteza
E, incertos sobre nosso destino, náufragos,
Acordar numa ilha deserta...
Faria isso só para não te ver sofrer,
Para ver teu rosto banhado, não de lágrimas,
Mas da água do mar livre,
Já que sou mortal, te peço perdão!
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