O excesso de tempo perdido diante da televisão pode fazer mal para, além das retinas, aos nervos óticos e às áreas circunvizinhas. Leve-se ainda em conta que as pessoas estão sujeitas também à luminosidade emanante dos computadores. Na somatória pode haver problemas.
Nunca em nenhum momento da história da raça humana os seres passaram tanto tempo fixados e expostos, defronte as tais emissões lumínicas. Muitos estudos já foram elaborados na quantificação desse aspecto físico do fenômeno. A permanência por tanto tempo diante da luminescência geraria mutações nunca antes observadas nos seres humanos.
Isso sem falar na bagunça social que a televisão está promovendo. Vejam o que ocorre com a família brasileira. Uniões ilegítimas se formam e se desfazem, assim com a mesma facilidade com que as pessoas trocam de roupa. Dessa estupidez surgem as agressões, os vícios, o tráfico de drogas e a instalação de governantes corruptos.
A cidade do Rio de Janeiro virou uma Babel? Tem graça um programa de televisão que não estimule o adultério, que não exiba uma sacanagem causadora de muitas satisfações?
Cidades inteiras sujeitam-se aos caciques políticos espertíssimos, que amenizando os entraves burocráticos para empresários e empreiteiras, fazem-nas vencer, dezenas de vezes seguidas as licitações marcadas. Com o superfaturamento das obras, logo surgem os excedentes financeiros, repassados aos partidos políticos e aos seus componentes.
Os inquéritos na polícia federal seguem lentos para o Judiciário, onde nem sempre os responsáveis obtêm o que determina a lei. E a vida miserável da população continua enleada nos ardis dos que sugam a vitalidade das riquezas públicas.
Pobre Brasil. Quantas cenas de violência exibidas nos filmes e novelas, não são imitadas por crianças e adolescentes que passam a ter suas vidas futuras comprometida? É a lei dos corruptos, é a lei dos que usam as chamadas “religiões” para manter sempre a situação do jeito que está.
Pode ter boas intenções aquelas seitas que se utilizam dos indutores evocativos, das informações afixadas nas tumbas da parentela dos seus adversários, com objetivo de vergastar? É claro que não. Essas seitas ditas espiritualistas, desenvolvem tamanha cultura da morte que levam a enganos terríveis tais como a eleição de políticos desonestos por gestões seguidas.
É a lei do mais inteligente. Estamos no tempo em que a inteligência e o conhecimento são usados para fraudar, enriquecer e oprimir aos mais fracos.