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Cartas-->A um certo Anônimo -- 18/08/2002 - 10:42 (•¸.♥♥ Céu Arder .•`♥♥¸.•¸.) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Depois de alguma relutância, vou responder-te por aqui.
Afinal, nem sei porque usas o pseudônimo
"Dinossauro Verde" quando te diriges a mim, por e-mail.
Creio que minhas respostas nunca te alcançaram, pois tuas mensagens seguintes nunca fazem alusão ao mail-resposta que te enviei. Pensei ser um endereço fictício, mas ele não retornou.
Está estabelecido, então, um "mistério internético"... A não ser que, dissimulado, nunca desejes que eu saiba que me leste.
Mas, por quê?
Se comentas, tim-tim-por tim-tim, tudo o que escrevo na Usina?
Tento reconhecer-te nos escritores de meus afetos mais próximos, mas não detecto o teu estilo, tão simples e eloqüente, quando me falas de tua emoção em “viajar pelos feéricos mundos de meus sonhos expostos em linhas resumidas”... (que lindo!)
Emociona-me o teu discurso: tão morno e respeitador, com aquele cuidado de “não quebrar a peça de cerâmica”... E digo-te que não é necessário ter medo de alguma palavra grotesca vinda de cá... Só me aproprio de vocabulário torpe quando a ocasião o merece. Jamais as pessoas queridas sentiram alguma flechada minha.
E sobre o receio de revelares teu verdadeiro nome e eu publicar-te na Usina, isto é mais improvável do que o “Enéas ser eleito presidente”... Acredita.
Não sou daqueles que exalando imaturidade e desrespeito, coisa de berço talvez, fazem ameaças infrutíferas, demonstrando desse modo o quão reles são...
Jamais publicaria algo que qualquer pessoa me escreve, no sigilo de um e-mail, a não ser que a própria pessoa assim o deseje ou autorize. Pois, se assim eu o fizesse, estaria, naquele momento, desacreditada de todos.
Mostra-se a pessoa, em verdade, nas atitudes que toma, sejam elas movidas pela emoção, ou racionadas pelo cérebro...
Por isso, é muito importante que se pense...
Há um ditado antigo que diz:
“Voam as palavras, permanecem os escritos”.
E você me pergunta, também, se eu tenho mesmo a mania de iludir as pessoas, tratá-las com carinho e depois “descartá-las”. Diz, ainda, que leu isto em algum texto da Usina de Letras.
Perdoe, mas aqui não consegui controlar uma boa gargalhada. Nunca me tive na idéia de “mulher fatal”... E se isto fiz, que se apresente o séquito de súditos aos quais criei tamanha humilhação, que prometo reparar o meu “erro sórdido e gritante”!
Ademais, meu queridíssimo “Dinossauro Verde”, não tenha medo:
Eu não sou candidata à presidência, mas certas pessoas querem me ver sempre em evidência...

Grande abraço!

Milene Arder
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