Frases que fazem rir...outras chorar (2)
BLOCOS 3 a 8 - FRASES DO BRIZOLA SOBRE O LULA, FERNANDO HENRIQUE CARDOSO E TERCEIROS.
Carlos I. S. Azambuja
- "Não seria fascinante fazer essa elite engolir o Lula, esse sapo barbudo?" (Brizola, em novembro de 1989).
- "O Lula não é confiável. Eu apalpo, apalpo e sinto que ou há um mioma ou há dentes de jacaré" (Brizola, em fevereiro de 1989).
- "Sobre o Lula, não se pode dizer in vino veritas. O mais apropriado é dizer in cachaça veritas" (Brizola, em dezembro de 1985).
- "O Lula já tem até um visual de direita: fuma charuto, está gordo e não trabalha. Está se aproximando rapidamente de uma prática pessoal de direita" (Brizola, abril de 1994).
- "Ele é um otário, um boca mole que não tem pulso para conduzir esta Nação" (Brizola, sobre FHC, em janeiro de 1997).
- "A CUT é o braço do neoliberalismo, porque concentra suas greves no serviço público, para debilitar o Estado" (Leonel Brizola, 22 de junho de 1994, em Porto Alegre/RS).
- "Se eleito, vou botar na cadeia todos os donos de Institutos de Pesquisas e das emissoras de TV, por manipulação das informações sobre as eleições. Se o povo me eleger, não me chamo mais Brizola se não botar essa gente na cadeia" (Leonel Brizola, 18 de setembro de 1994, no Circo Voador, Rio).
BLOCO 4 - FRASES DO FERNANDO HENRIQUE CARDOSO
- "Meu governo é neo-social" (Fernando Henrique Cardoso, ESP de 25 de agosto de 1995).
- "Eu nunca fui neoliberal" (Fernando Henrique Cardoso, revista Esquerda 21, nº 2, janeiro-fevereiro de 1996).
- "Enquanto houver desigualdade e injustiça, esse conceito - conceito de esquerda - vai continuar cabendo. Eu sou contra a desigualdade, contra a injustiça, portanto, considero-me de esquerda" (Fernando Henrique Cardoso, revista Esquerda 21, nº 2, janeiro-fevereiro de 1996).
BLOCO 5 - FRASES PUBLICADAS PELO JORNAL O GLOBO, 1 DE OUTUBRO DE 2006, DIA DAS ELEIÇÕES:
- “Não estou preocupado com a ética do PT ou com qualquer tipo de ética” (Wagner Tiso, compositor, após encontro com Lula)
- “Política não existe sem mãos sujas. Não dá para fazer sem botar a mão na merda” (Paulo Betti, ator, após encontro do Lula)
- “Vou votar no presidente Lula porque ele é nordestino” (Fernando Collor)
- “Sou fofinha, cheirosinha, limpinha, para matar de inveja quem acha que não” (Heloisa Helena)
- “Por isso não voto em Lula. Detesto me sentir um imbecil” (Caetano Veloso)
- "Depois de mim o Congresso nunca mais será o mesmo” (Clodovil, costureiro candidato a deputado, eleito)
- “Meu nome é Katielle. Meu número é 25024. 25 porque sou do PFL e 24 porque sou gay. Mas não sou ladrão” (Nelson Lanzini, o Katielle, candidato a deputado em SC)
- “Mexer com bandido não dá certo” (Lula, sobre o escândalo do dossiê contra os tucanos)
- “Minha única frustração é que os ricos não estejam votando em mim, porque eles ganharam dinheiro como ninguém no meu governo” (Lula)
BLOCO 6 - FRASES DO JOSÉ DIRCEU
- Do então deputado José Dirceu, em 11 de maio de 1994, a propósito do julgamento do deputado Ricardo Fiúza (PFL-PE), acusado de ter quebrado o decoro parlamentar: ”Senhor Presidente, espero que amanhã esta Casa faça aquilo que a Lei e o Direito mandam. O que é público e notório dispensa provas. O deputado Ricardo Fiúza é corrupto. Isto é público e notório, dispensa provas”. (o deputado Ricardo Fiúza foi absolvido) (http://www.midiasemmascara.com.br/artigo.php?sid=4390)
José Dirceu, no mesmo ano, a propósito da decisão do Supremo Tribunal Federal de absolver o ex-presidente Fernando Collor: “Após essa decisão, para que seja condenado por crime de corrupção passiva no Brasil, o cidadão terá de ser preso em flagrante ou ser réu confesso. (...) Evidentemente, os ministros do Supremo queriam absolver Collor de Mello e, assim, desqualificaram o testemunho de empresários, ministros e cidadãos. Depois afirmaram, de maneira quase cínica, que não existem testemunhos e provas materiais para incriminar o ex- presidente.” (http://www.midiasemmascara.com.br/artigo.php?sid=4390)
- José Dirceu, em um seminário do partido, realizado dias 15 e 16 de abril de 1989, às vésperas da eleição presidencial, já vislumbrando uma provável vitória de Lula, candidato do PT, e recordando-se do treinamento militar que recebeu em Cuba, com o nome de "Cmt Daniel", disse: "Em vez de comandar uma coluna guerrilheira, o grande sonho de minha vida, vou ter que comandar uma coluna de carros oficiais em Brasília".
Anteriormente, em setembro de 1988, afirmou: "Nunca fui foquista. Participei da luta armada, apoiei, achava que era necessária, mas na verdade nunca acreditei nela como forma de luta" (página 110 do livro “Abaixo a Ditadura”, escrito por ele e por Vladimir Palmeira).
E depois, em 27 de dezembro de 1998, ao Jornal do Brasil: "O treinamento militar em Havana era um teatrinho, um vestibular para o cemitério". (José Dirceu).
BLOCO 7 - FRASE DO GILBERTO GIL QUE DEU UM NÓ NA CABEÇA DO LULLA
- Trecho de um discurso do Ministro da Cultura Gilberto Gil em dezembro de 2004: “É... bom..., eu queria dizer que a metáfora da música brasileira na globalização efetiva dos carentes objetos da sinergia fizeram a pluralização chegar aos ouvidos eternos da geografia assimétrica da melodia... “ (corta o tubo!)
BLOCO 8 - FRASE DE UM EX-TERRORISTA
- O hoje professor de História Contemporânea da Universidade Federal Fluminense e ontem guerrilheiro do MR-8 que recebeu treinamento em Cuba, em recente seminário na UFRJ assim se expressou:
“As esquerdas radicais se lançaram na luta contra a ditadura, não porque a gente queria uma democracia, mas para instaurar o socialismo no país por meio de uma ditadura revolucionária, como existia na China e em Cuba. Mas, evidentemente, elas falavam em resistência, palavra muito mais simpática, mobilizadora, aglutinadora. Isso é um ensinamento que vem dos clássicos sobre a guerra. Falava-se em cortar cabeças, essas palavras não eram metáforas. Se as esquerdas tomassem o poder, haveria, provavelmente, a resistência das direitas e poderia acontecer um confronto de grandes proporções no Brasil. Pior, haveria o que há sempre nesses processos e no coroamento deles: fuzilamento e cabeças cortadas”. (Daniel Aarão Reis - O Globo, 29 de março de 2004).
MEMORIAL 31 DE MARÇO DE 1964
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