O que é o coração senão um músculo que bate involuntariamente e irracionalmente? De que me adianta ter o céu se não posso tocá-lo? E as estrelas, se nunca poderei guardá-las em meu bolso ou colocá-las em meus cabelos? Então de que me serve esse músculo que bate em seu peito, se sei que por mim ele não mais bate? Fique com ele, de coração já basta o meu ferido e incontrolável e irracional, meu.