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Poesias-->DESEQUILÍBRIO -- 11/10/2002 - 08:57 (Percio Breno Mina) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Envolto ao caminho, triste percorro

Só, com olhar perdido

Me recolhem em socorro

Num pranto sofrido.



Em paráfrase à história

Um sentimento indiferente

Apagada da memória

A solidão é inerente.



Distante do sonho

Em instante de desespero

Pela treva me ponho

Nesse fundo vespeiro.



Inclinado ao fundo raso

Oriundo à revelia

Afasto-me passo a passo

Lá no pôr eu sentia.



Um embargo a minha voz

Ironia em meu desequilíbrio

Juntos estamos sós

O menino sem o brio.



A pele já não fervilha

No toque quente de quem ama

Talvez o de amanhã já esfria

Um beijo ou um amor sem melodia.



Amanhã pode ser que não haja

A discórdia ou o divino criador

A performance por mais que faça

É um instrumento de desamor.



Sumi no mundo

Ficou por um triz

O vilão moribundo

Me faz infeliz.



Infelicidade

Felicidade

Feliz idade

Feliz Saudade.



"O Poeta Destruído"
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