Abortar (*)
Quiçá, em vez do discutível e combatido aborto, o mais prudente seria reunir e pôr em prática todas as precauções devidas para não o ter de realizar.
Claro que não debato o que a Justiça determine. Ela é soberana e só o permite em casos extremos e racionais.
A vida não é feita só de contentamento. Às vezes, é possível esforçar-se um pouco mais, abster-se de um instante prezeroso e dedicar o sacrifício a Deus!
Cada renúncia que fizermos em benefício de outrem é mais uma pedrinha que juntamos a outras no alicerce da construção da catedral da paz, do amor, da humildade.
Amar, sim! Cometer desatinos, jamais!
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(*) Brasília, DF, 03/05/2009. |