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Artigos-->Fabricando loucos -- 07/05/2009 - 14:50 (Fernando Antônio Barbosa Zocca) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Médicos estão ansiosos por terem seus consultórios repletos novamente, laboratórios clamam por vendas milionárias, grupos farmacêuticos buscam todas as formas possíveis para empurrar as drogas, com as quais fazem caixa.

Sanatórios psiquiátricos torcem para que alguma celebridade seja admitida como cliente: os lucros com a publicidade poderiam até fazer com que a instituição não cobrasse pelos serviços prestados.

As seitas, que a cada dia que passa vêem seus salões mais e mais vazios, tramam a fim de que os acontecimentos fortuitos sejam vistos, pela sociedade, como castigos por desrespeito.

Médicos psiquiatras não sobrevivem sem doentes mentais. É necessário a cada tempo elaborar uma nova modalidade patológica. Desde quando existe a tal da “síndrome do pânico”? Desde quando se fala em depressão? Desde o momento em que se sentiu a necessidade de mais e mais dinheiro que se consegue pela exploração da boa fé alheia.

A exploração do medo, do receio, da dúvida, leva a construções desse tipo que podem gerar fortunas aos médicos, hospitais, laboratórios, farmácias e garantir impostos ao poder público.

Não é raro ver na mídia o terrorismo praticado por gente desse meio, sedenta de dinheiro e poder. A necessidade de controlar, de oprimir, de espezinhar os mais pobres, humilhar aqueles que desconhecem as mumunhas dessas atividades, torna-se o verdadeiro motor que atropela a paz de espírito das comunidades.

Toda a luxúria, toda a ganância e cupidez arraigada no âmago desses pernósticos, labora neles a invenção de novas doenças e seus respectivos tratamentos, todos dependentes deles próprios e seus conhecimentos.

A população que mal sabe como lidar com a própria comunicação, vê-se perdida, atônita, diante dos rosnados e grunhidos da indústria competitiva.

Se nas décadas passadas a carência por mais e mais enfermos facilitava o ingresso desnecessário nos manicômios, imagine-se hoje, numa situação econômica em que grandes instituições, como bancos multinacionais e fábricas octogenárias de automóveis, pedem esmola aos governos.

Salve-se quem puder!



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