No querer incessante me perdi
na saudade,um desespero
a solidão,um fim derradeiro
descubro que nada sou sem ti
Chamo teu nome,uma singela oração
o pranto incontido que cai
o rosto que da memória não sai
enlouqueci de tanta paixão
Só estou,perdi meu rumo
só vejo um futuro obscuro
e um presente que me sufoca
saudade e solidão,e dor como companhia
o frio no corpo,uma alma vazia
só queria te olhar e pedir...volta
laura vizentyn
20/10/2002 |