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Artigos-->Os caminhos da pescaria -- 21/07/2009 - 12:00 (Fernando Antônio Barbosa Zocca) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
O pato Donald havia acordado com muito mau humor naquela manhã fria. Ele bocejara e se espreguiçara fazendo estardalhaço. Logo depois ele foi ao banheiro e escovou o bico, chamou os sobrinhos lembrando-os que tinham marcado uma pesaria e, que já estava na hora de seguirem para o rio.



Os meninos despertaram contrariados, pois queriam dormir mais um pouco, mas não puderam: esbravejando Donald fez com que eles saíssem logo da cama.



Todos tomaram o café da manhã e seguiram então para a aventura. No meio do trajeto encontraram situações difíceis de resolver.



Numa delas o pato parou diante de uma encruzilhada. Por um dos caminhos ele chegaria mais depressa ao rio onde poderia pescar. Mas deveria passar por um terreno cercado, onde havia placas que diziam: Cuidado. Não atravesse. Terreno particular. Cães bravos.



Pela rota comum que seguia, Donald achava que também chegaria, mas estava bastante penoso e cansativo.



Donald nunca passara por uma situação daquelas. Não naquelas proporções. Ele sentia muito medo, mas não queria ser taxado de pato bocó. Ele sabia que estava errado, mas não conseguia evitar a tentação de atravessar o local proibido.



Parado no meio do caminho, Donald pôde perceber que os três cães dentuços, que guardavam o terreno, traziam coleiras nas quais havia seus nomes escritos.



Firmando a vista, o pato sem nenhuma dificuldade leu nas coleiras o nome de cada um dos cachorros. Numa delas estava escrito Cecé, na outra, Aikidô e na outra ainda havia grafada a palavra Kodgo.



Ao ver a feição dos bichos, Donald concluiu que eles eram mesmo ferozes e que o dono deles era também muito poderoso, podendo castigar com severidade quem se atrevesse a violar aqueles avisos antes escritos.



Donald resolveu continuar no seu caminho considerado penoso, mas bem mais seguro.



Depois de algum tempo o grupo chegou ao rio e todos puderam pescar felizes.



Durante a volta Donald sentiu fome não se importando em disfarçar a feição tensa que o desconforto lhe causava.









Fernando Zocca.

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