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Poesias-->MANDELA, O HERÓI DO SÉCULO, -- 24/10/2002 - 11:41 (Renato Souza Ferraz) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos

MANDELA, O HERÓI DO SÉCULO



Renato Ferraz



 



O bom coração bate como proeza divina, no corpo de homens de bem e de mente sã.



O homem correto continua umbilicalmente ligado ao seu criador.



Às vezes, mesmo, sem o saber.



Não lhe importa o reconhecimento fútil, os aplausos fáceis e imediatos da dominadora e poderosa invenção do século: a mídia.



Segue sua trajetória, caminha na sua trilha.



Mandela é determinado. Defensor da liberdade dos homens.



Como líder político da África do Sul é-nos exemplo de vida!



É a razão da luta contra a tirania do seu povo.



É como um cacto que desponta no solo árido da caatinga.



Uma flor exótica, nascida em plena adversidade do deserto.



Mandela é como um pássaro que nasceu para semear o pólen da paz.



Seu canto é de alegria, como o é das aves em liberdade!



No seu coração não há espaço para o ódio e o rancor.



Sentimentos que podiam tê-lo ferido mortalmente, Durante os quase vinte e oito anos de cárcere.



Mandela é uma estrela rara no firmamento humano.



É astro-guia de terras distantes que nasceu para brilhar.



Sua luz ofusca as trevas da opressão.



É um marco divisor das forças da tempestade do regime de segregação racial. Mártir da história democrática e contemporânea da África do Sul.



Sua vida é uma história de luta, sofrimento e glória, Contra o regime de opressão e racismo do seu povo.



OTAN, UNESCO e outras deviam ser semeadas por homens de tal envergadura moral, social e diplomática.



Assim o destino dos demais seria menos conflitante.



Muitos nascem, poucos germinam como deveriam.



A vida tem seus mistérios...



Os desígnios de Deus são tortuosos e cheios de interrogações.



Mas homens como Mandela nos ensinam a árdua lição



De sofrer sorrindo, na esperança de um futuro melhor, mesmo que não seja imediato.



A história da humanidade mostra que regimes de apartheid, totalitários e autoritários têm seu tempo e sua hora para acabarem, mas como uma onda, vão e voltam.



Há sociólogos e sociólogos. Políticos e políticos.



Mandela vive a sociologia, sem precisar ser cátedra, enquanto outros opostamente o são sem vivê-la.



Mandela não precisa de subterfúgios nem reeleição para provar a que veio,



Fez-se poder e dele sai sem ser contaminado.



Seu silêncio fala mais que a retórica demagoga de outros líderes eloquentes, demagogos, disfarçados de estadistas por meios escusos.



Ó Deus, no próximo milênio, dê-nos muitos Mandelas!



Que um nasça no Brasil e aqui não sofra mutação política.



NÉLSON MANDELA É AMOR!



 


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