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Contos-->Mesa Redonda de Usineiros - Um conto maldito VII -- 15/08/2002 - 13:05 (Bruno Freitas) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos

[Continuação do conto, primeiramente publicado em 04/05/2001, por Ayra On, continuado em 07/05/2001, por Adolf Hitler (hoje Klaus Reich) em 07/05/2001 por K. Schwartz, em 07/05/2002 por Bruno Freitas (duas partes 08/05/2001), e finalizado por Adolf Hitler em 09/05/2001.]

[Alguns personagens já tornaram-se há muito ausentes no Usiniverso, outros continuam por aí, e este relato tem como finalidade, iniciar novas discussões entre os Usineiros.]


Naquele breve momento de expectativa em relação ao strip-tease, que parecia uma eternidade, algo aconteceu entre os Usineiros....

Um sentimento de vazio se fez em todos presentes...

Douglas Lobo, o Surrealista vomitou no chão do boteco, e foi amparado por Denison...

_ Douglas, vamos ao McDonalds ver meu texto sobre tudo que sempre acontece nos filmes que ninguém percebe...

Milene interrompeu o strip-tease e voltou a si, logo sentiu o odor dos fluídos estomacais do Surrelista.

Novos participantes da mesa redonda começaram a chegar... O primeiro foi o Torre da Guia que chegava com mil reverências para com Milady Arder.

_ Arder... Arder... Arder...

Rodrigo Contrera chegara acompanhado de sua mulher Cris, e foram direto sentarem-se ao lado de Bruno Freitas e Lúcio Jr. que agora filosofavam sobre Emma Sunz de Jorge Luiz Borges. Hitler e Schwartz despediram-se do pessoal e foram saindo de fininho.

_ Vou levar o Kleber em casa e volto já... _ disse Hitler, ou melhor Klaus Reich.

Denison já havia saído com Surrealista, Kleber com Klaus, e Ayra, levantou-se de sua cadeira dizendo...

_ Também, vou dar uma saidinha... Vou ali, e volto já... Não me segue que eu não sou novela.

Domingos Oliveira Medeiros chegara, trazendo Dom Kless de Castro em seu encalço, numa interminável discussão sobre política e economia. Aquilo tudo até empolgou Félix Maier, que já estava esquecido e escorado num canto do bar. Saul Gonçalves adentrou o bar, acompanhado de Lumonê, fazendo estardalhaço e provocando Dom Kless e Domingos Oliveira Medeiros, que aprofundavam cada vez mais a discussão. Madame Arder ficava cada vez mais lisonjeada com os encantos de seu admirador Torre da Guia, que deixara Daniel Fiúza envolto à névoa fria do ciúmes.

_ Arder... Arder... Arder...

_ Não quero mais conversa contigo. _ dizia Fiúza.

Enquanto isso na porta do bar, alguém criava confusão para entrar... Era ni8nguém menos que Sademberg Guaryroba, dizendo não haver sido convidado para o encontro, e que viera de penetra.

_ Não interessa se não fui convidado, eu vim assim mesmo.

A discussão entre Lumonê, Saul Gonçalves, Dom Kless de Castro, e Domingos Oliveira Medeiros seguia o rumo da sucessão presidencial... Cada um escolhia um candidato, e defendia-o com unhas e dentes... O único inconformado era Dom Kless, que ressentia-se pelo fato de Fidel Castro não poder candidatar-se à presidência do Brasil.

Domingos de Oliveira Medeiros cansou-se de dsicutir com os companheiros e sugeriu a mudança de bar, ele queria tomar uma sopa na Rua das Farmácias, e dizia que a Rua das Putas não era bem o que pretendia. Queria mudar tudo, e até mesmo a disposição das cadeiras no bar onde estavam todos sentados.

Foi então que chegou o grande José Pedro Antunes, mais conhecido como ZPA, que mudara de idéia e resolvera participar do encontro Usineiro.

_ Como não conseguia dormir... Resolvi dar uma passadinha...

ZPA foi bem aclamado por todos na mesas, mas principalmente Lúcio Jr., Rodrigo Contrera e Bruno Freitas, que mal podiam esperar pela próxima publicação sua.

_ Sou contra a mudança de bar, Sr. Domingos, isso vai dar muita confusão, e vai trazer um deslocamento desnecessário.

_ Mas acontece que o bar está quase fechando... _ replicou Domingos.

_ Não interessa... Quando o bar fechar, vamos todos pra casa que já é tarde...

_ Tarde nada... A noite ainda nem começou. _ Disse Ayra On que voltara feliz da vida, com um largo sorriso nos lábios...

Enquanto Domingos e ZPA discutiam breves mudanças, ou não, Bruno Freitas e Lúcio Jr. se levantaram e se despediram do pessoal, dizendo que já era tarde, e que um vinha de carona com o outro. Rodrigo Contrera se levantou e cumprimentou os dois, abraçando-os e desejando-lhes boa sorte. Depois, sentou-se ao lado de ZPA, carregando sua Cris para mais perto da mesa.

Fora do bar, no estacionamento, alguém vinha chegando e encontrou Lúcio Jr. e Bruno Freitas de saída. Era Klaus Reich...

_ Foi rebatizado é, filho? _ disse-lhe com desdém, Lúcio Jr.

_ Foi recauchutado, Juninho! _ exclamou com ironia, Bruno Freitas. _ Pare com essa apelação com o Klaus, que você vai acabar se surpreendendo...

_ Valeu Bruno! _ respondeu Klaus. _ Mas o que é isso? Vocês estão indo embora?

_ É que eu tenho que voltar cedo pra casa... _ disse Bruno. _ Minha mulher está em casa esperando, e eu não posso deixa-la sozinha...

_ Ah! Já sei... é o cabresto, né? _ ironizou Klaus.

_ Não, é gravidez mesmo... _ retrucou Bruno.

_ E você Juninho? Ta indo embora porque? _ perguntou Klaus.

_ Tô aproveitando a carona! _ respondeu Lúcio Jr.

_ Se você quiser, eu te dou uma carona?

_ Não obrigado! Esse lance de carona é só mesmo uma desculpa para ir embora... A verdade é que já cansei-me desse bar... _ retrucou Lúcio Jr.

Os três se despediram, Klaus Reich entrou no bar, enquanto Bruno e Lúcio seguiam seu destino a bordo de um Chevette Júnior 1992.

O dia já amanhecia e os computadores refletiam noites mal dormidas, e como um relâmpago de exatidão, todos os computadores apagaram-se da noite para o dia, como era de se esperar. Todos os que navegavam, naufragaram no dia já amanhecido e ainda não dormido da noite anterior. Naufragaram todos, e mesmo os que iam pra casa.

O dia em que a terra parou todos seus computadores, suas máquinas, seus elétricos... Ficaram todos sem energia até o meio dia. E como se fosse combinado... Naquele dia, ninguém saiu de casa... Ninguém...


Continu(em) (a) - se puderem

__________________________________________________


* As informações abaixo, quanto à página em que se encontra o texto, podem sofrer alterações no decorrer do tempo, mas as informções quanto ao dia e a hora de publicações, estão corretas.

Mesa Redonda de Usineiros – Um conto maldito
04/05/2001 – 18:26 Ayra On-1
(Artigo – pg:130)

Explicação do texto – Mesa Redonda de Usineiros
04/05/2001 – 18:45 Ayra On-1
(Artigo – pg:130)

Mesa Redonda de Usineiros – Um conto maldito (parte II)
07/05/2001 – 11:37 ADOLF HITLER
(Artigo – pg:129 / Contos – pg:61)

Mesa Redonda de Usineiros – Um conto maldito – parte III
07/05/2001 – 16:15 K Schwartz
(Artigo – pg:129 / Contos – pg:61)

Mesa Redonda de Usineiros – Um conto maldito IV
07/05/2001 – 18:05 Bruno Freitas
(Artigo – pg:129 / Contos – pg:61)

Mesa Redonda de Usineiros – Um conto maldito V
08/05/2001 – 20:03 Bruno Freitas
(Artigo – pg:129 / Contos – pg:61)

Mesa Redonda de Usineiros – Um conto maldito VI
09/05/2001 – 14:45 ADOLF HITLER
(Artigo – pg:129 / Contos – pg:61)

mesa redonda (entra o bêbado) – conto maldito parte 69
11/05/2001 – 02:51 Claudio Oliveira
(Contos – pg:61)

MESA REDONDA DE USINEIROS VERSÃO DENISON BORGES
11/05/2001 – 05:42 denison souza borges
(Artigo – pg:129)

Mesa Redonda de Usineiros versão Denison Borges (sem açúcar)
12/05/2001 – 18:44 Bruno Freitas
(Artigo – pg:129 / Contos – pg:61)



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