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Poesias-->Noite Clara / Manhã de Raras -- 24/10/2002 - 20:01 (Eduardo Lobos) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Badernação na noite clara:

Agora é manhã de raras.

Do sol não se vê o primeiro

Raio noite derradeiro.



Está tudo névoa lá

Onde correm as pessoas

Está tudo escuro cá

Onde morro tão a toa



Anjos vaporosos possam

Salvar a manhã de raras.

Dormir, descansar a mente

Tão exaurida de forças.;



Carrego tochas antigas,

Já não têm a quem queimar.

Soam banais as cantigas

Que antes fizeram delirar.



Tudo o que sinto cansa...

Já que sou um perambular,

Que pelas noite-dias dança

Sonhos a manipular.



Do abismo vivo a sonhar

Ceticismo pra vingar.

Liberdade há que ser leve,

Voar, ser pura e ser breve.



Não sei se o dia nasce ou morre.

Lança-se à dança dos sonhos.





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