Usina de Letras
Usina de Letras
161 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 

Artigos ( 62213 )

Cartas ( 21334)

Contos (13260)

Cordel (10450)

Cronicas (22535)

Discursos (3238)

Ensaios - (10356)

Erótico (13568)

Frases (50606)

Humor (20029)

Infantil (5429)

Infanto Juvenil (4764)

Letras de Música (5465)

Peça de Teatro (1376)

Poesias (140798)

Redação (3303)

Roteiro de Filme ou Novela (1062)

Teses / Monologos (2435)

Textos Jurídicos (1960)

Textos Religiosos/Sermões (6185)

LEGENDAS

( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )

( ! )- Texto com Comentários

 

Nota Legal

Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Artigos-->Pelo fim das discussões em torno de Gregorio Baratta -- 11/01/2002 - 13:21 (Tradutor de Gregorio Barata) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Antes de qualquer coisa, meus cumprimentos a todos os integrantes. Sou o tradutor de Gregorio K.Baratta no Brasil, e, tendo em vista a grande confusão criada, achei melhor me cadastrar e contornar pacificamente todos os problemas. Acho que o grande culpado por toda essa confusão tenha sido eu, que, por não conhecer as seções do cadastro, acabei por incluir os textos de Baratta em lugares errados. Peço desculpas. Todavia, não há textos eróticos de Baratta na seção “Infantil” ou “Infanto-juvenil”. E não vejo mal em incluir as poesias eróticas na seção Poesias, pois são “POESIAS”, em última instância.



Agradeço a pronta participação de Gregorio, assim que lhe comuniquei, via e-mail, que havia incluído seus trabalhos neste reputado site; isso confirma que não há pendengas relativas aos direitos autorais. Conheço Gregorio desde 1998. Eu procurava um tema para minha iniciação científica na faculdade, e o grande professor de teoria literária Antero Ribaños, nascido na Espanha, me indicou Gregorio e em muito me ajudou na pesquisa. Desde essa época, me tornei amigo de Gregorio e traduzi o seu livro de crônicas aqui no Brasil, o único do autor no mercado brasileiro. Os outros livros ainda têm que ser lidos em espanhol. Ainda este ano, devo começar a tradução de toda a sua obra, pois uma grande editora carioca manifestou interesse.



O que me chamou a atenção no autor espanhol foi seu fascínio pela cultura brasileira (Baratta é professor de Cultura Latino-Americana numa universidade de Madri) e as comparações que, em pleno período de ditadura franquista, estabelecia, através de metáforas e associações, entre a opressão histórica a que nós brasileiros somos submetidos e à condição do momento espanhol, fosse em suas aulas, fosse em sua literatura.



Concordo com a contribuição que João B.Silva deu ao debate: que combatam a literatura, mas não fiquem fazendo brincadeiras com o sobrenome do autor. As poesias eróticas de Baratta são de seu primeiro livro, e não podem ser entendidas como TODA a sua literatura. Ao senhor que comentou sobre a falta de talento (comparando, preconceituosamente, Baratta e Carla Peres) de Gregorio, devo dizer que, neste primeiro livro, Baratta buscou uma escrita automática, sem rebuscamento ou reescritura, para dizer, com todo o rigor imagético da corrente de Ezra Pound, o sexo em linguagem mínima, simples e logopaica, muitas vezes na forma de Haicais.



A partir de agora, penso incluir mais crônicas do que poesias. Sugiro que, para refazer uma possível imagem equivocada da qual possa ter contribuído, por equívoco, que dêem um voto de confiança ao escritor lendo suas três crônicas: Chaplin reencarna engrenagem, Silicone 2002 e Se até o presidente é sarcástico. ABRAÇOS, UM BOM ANO A TODOS.



Paulo Vieira

Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui