Um pobre à beira deum rio,
Olha para o céu e avista lindas estrelas
Para o qual ele faz um lindo pedido
E lança seus sonhos.
Desde entao percorre dias escuros e noites claras,
Até que o vento revira todo o seu caminho,
E o devolve, não mais à beira de um rio,
Mas à beira de um brejo.
Mas o pobre olha de novo para as estrelas,
Sem medo do vento, pois sabe que,
Mesmo à beira de um brejo
Toda água corre para a calmaria e a imensidão do mar,
Então não se importa com o vento e continua a sonhar,
Mesmo que o vento o derrube quantas vezes for,
Pois sabe que o importante é sonhar.
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