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Poesias-->Há tempos -- 28/10/2002 - 18:09 (Marcelo Santos Barbosa) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Há tempos sim, que a noite conhece meus pensamentos.;

Ela que é a grande íntima das minhas mais íntimas angústias.

Sob esse céu, ah noite! Querida noite,

Esse teu véu me serve de abrigo para a claridade que apaga meus sonhos absurdos.

Sim! Essa noite eu conheço mais que a mulher amada.;

Noite que encerra em si sonhos, vozes perdidas, brisas que trazem perfumes inconfundíveis,

Berço da minha poesia, confidente dos meus segredos, centro dos meus medos de criança.;

Tu que és a passageira constante,

Fez-se sempre de amiga para os boêmios.

Lembro-me ainda de outras noites, de outros tempos,

Outros cenários para o mesmo sentimento...

Sentimentos com a tua sempre constante presença,

O olhar atento a cada sussurro.

Sou poeta, amo e odeio a todos.;

Possuo mulheres em seus sonhos

Enquanto sinto que todos me vêem,

Que todos me amam, que todos me odeiam,

E que a história se desprende do meu ser

Como a velha máscara de outros tempos.

As horas são inimigas noite,

Feito a vida que é inimiga da minha própria vida.;

Enquanto ouço teus gemidos de dor

Parindo mais um dia me vou contigo...



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