Usina de Letras
Usina de Letras
160 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 

Artigos ( 62072 )

Cartas ( 21333)

Contos (13257)

Cordel (10446)

Cronicas (22535)

Discursos (3237)

Ensaios - (10301)

Erótico (13562)

Frases (50478)

Humor (20016)

Infantil (5407)

Infanto Juvenil (4744)

Letras de Música (5465)

Peça de Teatro (1376)

Poesias (140761)

Redação (3296)

Roteiro de Filme ou Novela (1062)

Teses / Monologos (2435)

Textos Jurídicos (1958)

Textos Religiosos/Sermões (6163)

LEGENDAS

( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )

( ! )- Texto com Comentários

 

Nota Legal

Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Artigos-->Sensus communis -- 31/08/2009 - 08:58 (Elpídio de Toledo) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Veja mais==>>>Sensus communis =>>>Fundamentomas do Cordel==>>> Anjinho sem asas Engelchen ohne Flügel==>>> Elpídio de Toledo



texto



Fonte:Google.

sensus communisII

sensus communis(engl. common sense, deut. Gemeinsinn) é, metaforicamente falando, órgão sensorial coletivo. Relaciona-se e supera sentido próprio,capacita para melhores conhecimentos coletivos. sensus communis não é nenhum órgão de percepção, mas razão, juízo (para transacionar universalmente, que se refere propriamente sempre ao coletivo). Pode ser até mesmo pôr-se na situação de alguém, sem proceder concretamente como tal (compaixão, simpatia, etc...)

Assim, sensus communis é órgão de sentido ético — evidencia obrigações perante comunidades. Noções semelhantes são: consciência e saudável bom senso, senso comum. Mais pesquisas sobre sensus communisencontram-se em "Bildung und Gemeinsinn", de Thomas Wanninger (1999), que esclarece sobre sua evolução, dá visão histórica sobre formas significativas e campos de juízo sobre ele.

De longe, "Gemeinsinn", de René Descartes, resume impressão sensorial no espírito para impressão sensorial coletiva, que alcançaria glândula pineal (ela poderia sobrepor-se aos espíritos vitais, espíritos animais, como ainda impressão sensorial na consciência espiritual, como também, p. ex., transformar manifestação da vontade em ato do espírito em movimento muscular. Esta avaliação é incompleta — Descartes segue escolásticos, que fizeram da impressão sensorial grande imbróglio — Aristóteles caracterizou-o como KOINE DYNAMIS.

Sensus communis, como é conhecido nos nossos dias, é juízo no ramo da Justiça e Decência. Por conseguinte, ele é juízo universal, que é também formação acessível e nada tem com instinto, que se pode ter ou não. Immanuel Kant, em Crítica do Juízo, admitiu a mesma descrição ampla do senso.

Senso comum, common sense, sensus communis

Como senso comum, do lat. sensus communis, common sense da língua inglesa, ou bom senso, tino, entendimento, inteligência, ou razão, caracteriza-se, em Filosofia, como capacidade para conhecer ou para conseguir insights éticos, sem recorrência a argumentos racionais.

Nós encontramos tal conceito já na antiguidade. Para Aristóteles, sensus communis é senso interior, mediador entre função sensorial dos sensos individuais e mente (De Anima III 2.)

Com Augustinus, sensus communis percebe não só sentimento dos sensos, mas também não sentir deles. Thomas de Aquinus atribui ao sensus communis tudo que não é para atribuir-se, nem aos sensos individuais nem à mente. Assim, imaginação e memória, entre outros, pertencem ao sensus communis. Melanchthon distingue cinco sensos exteriores: sensus communis, capacidade de julgamento, imaginação, pensamento e memória. Com Descartes, acrescentaram-se fome e sede. Para contrariar ceticismo, escola escocesa considerou sensus communis como capacidade de julgamento fora de dúvida, em analogia a sentimento moral, de Humes, como senso da Verdade.

Para Thomas Reid, da mais importante escola escocesa, é existência do sensus communis no mundo externo e não duvidar disto. Com esta posição ele contradiz, entre outros, a Locke, Berkeley e Hume. Stewart caracteriza próprios princípios constituintes do sensus communis de leis fundamentais da convicção humana, (fundamental laws of human belief).

Para Moore, sensus communis é padrão da crítica das teorias do conhecimento, ou seja, da epistemologia. Para Moore, ao conceito de sensus communis une-se estreitamente conceito do uso idiomático habitual. Chisholm assume algo parecido, como Moore: que nós sabemos pelo menos isto, de que nós em senso comum pensamos, que nós o conhecemos.

Gemeinsinn

Gemeinsinn (vgl. lat. sensus communis, engl. common sense) ist ein (metaphorisch konstruiertes) gemeinschaftliches Sinnesorgan. Es verbindet, überwindet Eigensinn und befähigt zu besseren gemeinsamen Erkenntnissen. Gemeinsinn ist kein Wahrnehmungsorgan, sondern eine (reflektierende) Urteilskraft (für Handeln ganz allgemein, das sich eigentlich stets auf Gemeinschaft bezieht). Es kann sogar sein, dass man sich in den anderen nur hineindenkt, ohne konkret zu handeln (Mitleiden, Anteilnahme, etc.). Gemeinsinn - somit vor allem ein ethisches Sinnesorgan - lässt Pflichten gegenüber der Gemeinschaft erkennen. Verwandte Begriffe sind Gewissen und gesunder Menschenverstand.

Genauere Forschungen zum Begriff des Gemeinsinns finden sich bei Thomas Wanninger (1999), der in „Bildung und Gemeinsinn“ die Bildbarkeit des Gemeinsinns und in einem historischen Überblick Bedeutungsformen und Urteilsfelder des „sensus communis“ beleuchtet.

Etwa bei René Descartes ist Gemeinsinn das, was im Geist die Sinneseindrücke zu einem Gesamtsinneseindruck zusammenfasst - das sitze in der Zirbeldrüse (die könne über die sogenannten Lebensgeister (esprits animaux) sowohl Sinneseindrücke in geistig Bewusstes übersetzen als auch zum Beispiel Willensäußerungen als Akte des Geistes in Muskelbewegung umsetzen). Diese Einschätzung ist unvollständig - Descartes geht hier, noch ganz der Scholastik verbunden, von einem Sinn aus, der Sinneseindrücke zu einem Ganzen bündelt. - So hat schon Aristoteles KOINE DYNAMIS gekennzeichnet.

Dem "sensus communis", wie er heute zu verstehen ist, geht es nicht zuerst um Bündelung, sondern um Beurteilung im Bereich von Gerechtigkeit und Schicklichkeit. Er ist somit eine allgemeine Urteilskraft, die auch der Bildung zugänglich ist und nicht etwa ein Instinkt, den man hat oder nicht (vgl. englische Schule, Thomas Reid u.a.). Immanuel Kant muss als DER Theoretiker des Gemeinsinns ím eben beschriebenen umfassenden Sinne gelten. (Kant: Kritik der Urteilskraft §40). (T. Wanninger, 1999 S. 70ff).

Gemeinsinn, common sense, sensus communis

Als Gemeinsinn (lat. sensus communis, engl. common sense) oder gemeinen bzw. gesunden Menschenverstand bzw. Verstand bezeichnet man in der Philosophie ein Vermögen zu Wissen oder zu ethischen Einsichten zu gelangen, ohne auf rationale Argumente zurückgreifen zu müssen.

Wir finden den Begriff bereits in der Antike. Für Aristoteles ist der common sense eine Art innerer Sinn, ein Mittleres zwischen der Sinnestätigkeit der einzelnen Sinne und dem Verstand (De Anima III 2).

Bei Augustinus nimmt der sensus communis nicht nur das Empfinden der Sinne, sondern auch deren Nichtempfinden wahr.

Thomas von Aquinus schreibt dem sensus communis alles zu, was weder den einzelnen Sinnen noch dem Verstand zuzuschreiben ist. So gehören bei ihm u. a. Phantasie und Gedächtnis zum sensus communis.

Melanchthon unterscheidet die fünf äußere Sinne Gemeinsinn, Beurteilungsvermögen, Phantasie, Denken und Gedächtnis. Bei Descartes kommen Hunger und Durst hinzu.

Um dem Skeptizismus zu begegnen, sah die Schottische Schule in Analogie zu Humes moralischem Gefühl den common sense als feststehendes Vermögen der Beurteilung von Erkenntnis an, als Sinn für das Wahre.

Für Thomas Reid, den wichtigsten Vertreter der schottischen Schule ist die Existenz der Außenwelt common sense und damit nicht zu bezweifeln. Er widerspricht mit dieser Position u. a. Locke, Berkeley und Hume.

Stewart bezeichnet die selbstgewissen Grundsätze des common sense als Grundgesetze der menschlichen Überzeugung (fundamental laws of human belief).

Für Moore ist der common sense Maßstab der Kritik von Erkenntnistheorien. Bei Moore ist der Begriff des common sense eng mit dem Begriff des gewöhnlichen Sprachgebrauchs verknüpft.

Chisholm nimmt ähnlich wie Moore an, dass wir zumindest das wissen, von dem wir im common sense denken, dass wir es wissen.







































































Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Perfil do AutorSeguidores: 38Exibido 3157 vezesFale com o autor