Multidões em briga, mutilados todo o dia.
São gente, na enchente.
Povoam a terra... mentes!
Nutrem a pimenta que em poucos arde fé,
de tanto provocar colicamente dor.
Saltam sapatos de salto no taco
onde não se pode andar.
É a fome de muitos que sabem rezar.
No engenho são farrapos humanos do reino, camaleões albinos, míopes e com astigmatismo, fruto dos condes, das vilas, árvores daninha.
Em virtude são sede, família, DNA.
Transformar-se-ão...
Rio da ruína e da misséria que modificam o homem que não quer saber roubar.
|