Como diz o misto de arquiteto, comediante, compositor e cantor Falcão, todo homem é, foi ou será... Corno.
Eu não concordo, mas ao conversar com um amigo, largo minhas convicções e passo a ter dúvidas.
Esse amigo me contou que existe uma cidade em que aquele que ainda não é, será.
Nome da cidade: Manilha.
Localização: Sul do Brasil.
Povo hospitaleiro, agradáveis de conversar e as mulheres são bem dadas, ou melhor, dadas até demais.
Existe a casada que escreve cartinhas românticas para o amante, como se fosse uma colegial. Faz amor em qualquer lugar, seja numa balança abandonada da Receita Federal, seja no mato, na casa do amante e, pasmem, no quarto em que vive com o marido.
Ocorre também o caso da loira, linda, mas que no primeiro final de semana que o namorado não apareceu, ou não compareceu, ela se entregou ao açougueiro.
Tem a mulher que sentiu falta do marido, passou a noite o procurando em todos os bares conhecidos da cidade e não o encontrou. Por fim chegou na zona do meretrício e lá estava o filho da.... No dia seguinte saiu de madrugada da cama, foi até aquela casa de diversão e botou fogo.
Há aquela outra que trocou o marido por uma mulher, que segundo ela, a trata com muito mais carinho e amor.
E, por fim, um filho sabe que o pai está traindo a mãe. Sacana como o próprio pai, ele o trai com a amante.
Cumpre assim o velho ditado: família unida, permanece unida.