Tratei-te como uma rosa,
Fiz de ti a minha prosa.
Tentei e voltei a tentar.
Chorei para não sufocar...
Sofri, mas vi-te bem a sofrer,
Sem teres aparente padecer.
Se não aclamavas ter paixão
Por nenhum triste coração,
Será que choravas em vão?
Talvez sim, ou talvez não...
Mas se era pelo meu penar,
De joelhos te peço perdão,
Pois não tenho a condição,
Para te deixar de bem amar...
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