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Artigos-->Caminhos... -- 17/01/2002 - 13:34 (Miguel Perrone Cione) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Caminhos... infindáveis caminhos a humanidade ainda deve percorrer, porque alargar espaços e horizontes é uma das características humanas. Já despertamos para a existência, ensaiando nossos trôpegos passos em direção a uma jornada.



Caminhos percorridos, caminhos a percorrer, eis a rotina que é ordem imperiosa no universo. Tudo caminha para algum lugar: os astros, a luz, o som, o tempo. O homem que também faz parte dessa romaria cósmica, igualmente caminha em busca de algo salutar, ou talvez, de nada...



Todos sabemos que as estradas da vida se diversificam em boas e más, íngremes e suaves, gloriosas e indignas.



Marchar pelas vias favoráveis seria a suprema ventura da espécie humana, mas se nem sempre é viável atingir a melhor das metas, sempre é possível evitar a mais catastrófica.



Rotas e mais rotas... Os caminhos do mundo estão lá fora. A sociedade como um todo deve selecioná-los da melhor forma para a felicidade dos povos; é dever de todos contribuir para esse objetivo comum.



Mas, também, temos nossas próprias diretrizes, caminhos íntimos talhados dentro de nós, inspirados na efervescência dos nossos ideais, abertos ao trânsito dos nossos sentimentos. São os caminhos do coração, desse coração que palpita em nós, por nós, em função de todos nós. São essas estradas de cada dia que devem ser vencidas, mas sempre palmilhadas com a ajuda fortalecida da nossa fé e esperança, nunca com a fragilidade das nossas dúvidas.



E as rotas do futuro, por onde a humanidade terá de transitar, serão mais promissoras, mais amenas?...



Pode ser que exista um pessimismo exagerado marcando os nossos tempos, mas tudo indica que estejamos trocando nossos verdadeiros caminhos por veredas escuras e pedregosas. Permutando a paz pela guerra, a ordem pela violência e a marginalidade, a fraternidade pela indiferença, a estabilidade e a alegria de viver pela insegurança.



Há necessidade urgente que a humanidade mude a direção dos seus caminhos, buscando um modelo de civilização onde o homem, desprendendo-se mais dos artifícios materiais, encontre na fraternidade, na união e na paz a verdadeira razão de viver.
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