Não temos sido amados, o quanto esperávamos que fôssemos um dia, em nossas vidas. Na verdade, ninguém é. Estamos sempre em busca de carinho, compreensão, amor e afeição. Somos carentes desse amor, que se apresenta de várias formas e maneiras diferentes. O amor divino, que é o amor maior e o resgate final da humanidade. O amor amante, o responsável pela continuação da espécie. O amor fraterno, o que nos faz viver em harmonia com o nosso semelhante. O amor próprio, o que cuida de nós... Mais o que é o amor? Segundo o dicionário Michaelis, amor é: “sentimento que impele as pessoas para o que lhes afigura belo, digno ou grandioso. Forte inclinação de caráter sexual, por pessoa de outro sexo. Afeição, grande amizade. Objeto dessa afeição. Benevolência. Caridade. Coisa ou pessoa bonita, preciosa. Tendência de alma para se apegar aos objetos. Namoro, etc”.
Ah!!!.. Quantas formas de amor existem dentro de nossos corações... O amor de amante, o amor de pai, o amor de filho, o amor de mãe, o amor divino e o amor fraterno universal.
Todos queremos ser queridos, bem recebidos, respeitados e amados.
Dar um pouco de carinho e amor àqueles que nos cercam, é, antes de tudo, um bem para nós mesmo. É preciso que não se deixe morrer o que há de belo, sensível e romântico dentro de cada um de nós, pois o que temos de mais valioso é o amor, que nos conduz e orienta nossos passos.
Diante de tantas injustiças, tantas desavenças, é necessário que o amor esteja sobre todas as coisas, e sob os mandamentos divino.
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