Dentro de mim mora um anjo/demônio,
Que me faz rir/chorar,
Amar/Odiar,
Acariciar/Agredir,
Ser bom/mau,
Ser homem!
Bendita dualidade, eternamente em guerra,
Que me maltrata e acaricia,
Despertando em mim a certeza/duvida,
Do que será o amanha!
Uma individualidade, com duas metades,
Que tem como objetivo,
Me fazer procurar o equilíbrio,
Para não perder de vez o rumo.
Triste, esta condição humana,
De viver sempre em guerra,
Sempre em busca de uma paz,
Que algum dia, tenho a certeza,
De que irei encontra-la.
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